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NÃO CUSTA LEMBRAR. A morte, em acidente aéreo, que mudaria todo o quadro da eleição para Presidente

Confira a seguir trecho da nota publicada na tarde de 13 de agosto, quarta:

MEMÓRIA. Morte de Eduardo Campos, em acidente aéreo, está confirmada. E o que vai acontecer, agora?

Na verdade, na verdade, ninguém sabe. Exceto que a lei permite a troca do nome do candidato a Presidente da República. Mas as consequências político-eleitorais serão analisadas mais adiante. Até aqui, o que ainda há é o impacto pelo fato trágico desta manhã: a morte de Eduardo Campos, 49 anos, casado, cinco filhos e concorrente ao Palácio do Planalto, pelo PSB.

A propósito do que aconteceu, e que abala o meio politico, num luto previsível e absolutamente natural, confira material originalmente publicado na versão online do jornal Folha de São Paulo. A seguir:.

Presidenciável Eduardo Campos morre em acidente aéreo em Santos (SP)

O candidato do PSB à Presidência, Eduardo Henrique Accioly Campos (PSB), morreu na manhã desta quarta-feira (13). O pequeno avião em que ele estava caiu em Santos (litoral sul de São Paulo). Campos havia completado 49 anos no último dia 10 de agosto e morreu no mesmo dia em que o avô Miguel Arraes.

A aeronave teria partido do aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, com destino ao aeroporto de Guarujá (SP). O acidente aconteceu na rua Vahia de Abreu, no bairro do Boqueirão, região central de Santos. De acordo com o Corpo de Bombeiros, duas pessoas morreram e ao menos outras sete ficaram feridas

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI

PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, é impossível dizer o que aconteceria se Eduardo Campos se mantivesse vivo e na disputa. Mas é certo que sua saída do cenário, especialmente da forma como se deu, provocou um terremoto na campanha presidencial, com consequências sentidas até hoje. Ou não?

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