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UFSM. Docentes da UFSM se reúnem em assembleia e podem decidir-se por greve

Assembleia superparticipativa decidiu-se pela Greve, na Universidade Federal do Paraná

No final da noite de terça, o governo apresentou mais uma proposta aos professores das universidades federais. Mais que não agradar, chegou a irritar, depreende-se das DECLARAÇÕES posteriores dos representantes sindicais da categoria.

Antes mesmo da reunião de Brasília, os professores da Universidade Federal do Paraná, com grande participação em assembleia, resolveram entrar em greve. E até apresentaram uma pauta de reivindicações locais, para subsidiar o movimento.

É nesse clima nacional que acontece daqui a pouco, em Santa Maria, assembleia convocada pela Seção Sindical dos Docentes da UFSM. No encontro, que vai subsidiar decisão a ser tomada no final de semana pelo Andes, sindicato nacional dos professores, além de avaliar a proposta do governo, definirão a posição acerca do indicativo de greve.

Para saber mais do atual instante, e do que será apresentado na reunião santa-mariense, acompanhe material produzido e distribuído pela assessoria de imprensa da Sedufsm. O texto é de Fritz R. Nunes, com informações do Andes-SN e da APUFPR, com foto da assessoria desta última. A seguir:

Assembleia avalia proposta do governo e greve

Os docentes da UFSM, convocados pelo sindicato da categoria (SEDUFSM) voltam a se reunir em assembleia nesta quinta, 18, a partir das 14h30min, no auditório Sérgio Pires (prédio 16, campus da UFSM). Na pauta, uma avaliação sobre a proposta do governo, que já teve duas modificações desde a semana passada. Ainda na plenária se debaterá, aprovando ou não, o indicativo de greve nacional da categoria, que foi deliberada no último sábado, na reunião do setor das federais do ANDES-SN. No sábado, 20, haverá nova reunião em Brasília para avaliar o que foi deliberado pelas seções sindicais de todo o país.

Na noite desta terça, 16, o negociador do governo, Duvanier Paiva Ferreira, voltou a se reunir com lideranças sindicais docentes. Foi a terceira reunião em uma semana. A primeira aconteceu na terça, 9 de agosto, quando o governo propôs a incorporação da Gratificação por Exercício do Magistério Superior (Gemas), considerada insuficiente, apesar de ser uma reivindicação antiga da categoria. Na noite de segunda, 15, em nova reunião, foi apresentado por Duvanier Ferreira a proposta de incorporação da Gratificação de Atividade do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (Gedbt). E, nesta terça, já perto da meia-noite, o representante do ministério propôs uma correção na tabela salarial do magistério superior de 4%, mas somente em julho de 2012. As distorções provenientes da criação da classe de professor associado ficariam para uma negociação posterior.

Os dirigentes do sindicato nacional docente (ANDES) consideram que a proposta é inaceitável por vários motivos. O primeiro deles, por avaliar que não cobre sequer a corrosão inflacionária do segundo semestre de 2010. O segundo, por entender que, além de não tratar das diferenças já existentes entre os planos de carreira do Magistério Superior e do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (Ebtt), é discriminatória e promove nova distorção na relação entre as carreiras que organizam os docentes das mesmas instituições…”

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2 Comentários

  1. Se eu ganhasse a metade da metade do salário de um professor da federal, nem reclamaria! Até quando vão fazer essas mediocridades, ‘chorando’ por mais dinheiro, e outra, na hora do ‘serviço’, não se prestam nem pra parar nos corredores e tirarem dúvidas dos alunos, prestarem um papel de professores competentes, isso eles não fazem!

  2. Muitos ganham um ótimo salário, trabalham esporadicamente e sem empenho e ainda fazem greve… Mas são “doutos” né… fazer o que? E os alunos aplaudem pois podem ficar de folga e depois amargam no verão. Ah e quando voltam os professores dão umas aulas matadas para recuperar… Mas enfim, é federal, é serviço público…

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