Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. A Calourada Segura, a obra na Avenida Rio Branco, verbas da saúde e da educação…

No “Sala ” de hoje, a participação de Antonio Carlos Lemos, deste editor e do âncora Roberto Bisogno (D) (foto Gabriel Cervi Prado)

É verdade que assuntos mais genéricos e universais, como a instituição do Tribunal do Júri (por conta do julgamento dos acusados pela morte e ocultação de cadáver do menino Bernardo), tiveram amplo espaço. Outro exemplo foi a proposta do ministro Paulo Guedes, que quer desvincular as receitas da União, que hoje, por exemplo, destinam percentuais específicos do orçamento para Educação e Saúde. Mas, de uma forma geral, predominaram no “Sala de Debate” de hoje, entre meio dia e 1 e meia, na Rádio Antena 1, os assuntos santa-marienses.

Com a mediação de Roberto Bisogno, a participação dos ouvintes e deste editor e do convidado do dia, Antonio Carlos Lemos, o quotidiano da cidade surgiu em sua plenitude, com grande destaque para a Calourada Segura, evento organizado pela Prefeitura, na Praça Saturnino de Brito. Com esse assunto ombreou-se apenas a recuperação da Avenida Rio Branco e suas consequências imediatas e também a repercussão futura da obra na histórica via.

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8 Comentários

  1. Milton Cardoso, tinha programa na TV Assembléia. Programa geralmente (quando não tem futebol) começas as 22 horas na rádio Band de POA. Formato é tipo Sala de Debate. As vezes aparecem uns malas, as vezes uns vermelhinhos, o ancora é meio desenvolvimentista, mas no geral é bom.
    Juri é um teatro de má qualidade.

  2. Esta gravado, basta ver o mimimi do ‘estudei direito constitucional e sei para K7’. E não dou mijada em ninguém, dou risada da cara, o que é muito pior.
    Jornalista em a mania do ‘fui mal entendido’. Não, quem estudou comunicação 5 anos é o jornalista, se tem mal entendido a frase certa é ‘não soube me expressar’,
    Não é impossível discutir dois assuntos importantes, acontece todo dia em vários parlamentos do mundo. Aqui no Brasil pode até não dar bom resultado, coisa diferente.
    Tá bom, o editor entende de direito constitucional. Kuakuakuakua. Meio burrinho é a modéstia!
    Melhor discutir idéias do que pessoas. Posto Ipiranga é filho de funcionária pública e vendedor de material escolar. Só que a desqualificação é falta de argumento. Coisas de vermelhinho.

  3. Desvinculação é coisa de governadores.
    Lá por 2012, época que o relator do orçamento, se não me a memória, era Marlon Santos, Valdeci comentou que o RS nunca tinha investido mais do que 6% na saúde. O próprio relator comentou que existem coisas debitadas na saúde e educação que não têm nada a ver. Ou seja, só porque está escrito na CF não significa que está acontecendo. Meio óbvio.
    Alguma coisa deve ser alterada, mas a vinculação não creio. Fica como está, a tendência é aumentar a maquiagem das contas.
    Baralho de vermelhinho não tem 52 cartas, tem no máximo meia dúzia. Lá vem o editor com a teoria da conspiração do mercado financeiro.

  4. Consta que Túlio Milman é casado com uma defensora pública. Marido da Rosane de Oliveira já foi CC no governo Tarso, o intelectual. Para não ficar só nos pampas, Andréa Sadi namora um político ligado a Rede. Alguma afinidade estes casais possuem.

  5. Bisonho superestima a própria opinião. Pode pensar o que quiser, quem for esperto não via tentar convencer ninguém de nada, porque simplesmente não faz sentido nenhum.
    Juri é simples. Constituição reconhece a instituição em cláusula pétrea. Intuito era facilitar a defesa. Maré virou e hoje facilita a acusação. O que acontece no caso do guri é emblemático, todos os acusados estão lascados. Existe a possibilidade do pai ser somente um relapso, um omisso. Não tem a menor importância. Incomunicabilidade dos jurados também já não faz muito sentido, todos já foram bombardeados pela mídia e dificilmente vão mudar de idéia. Casos de grande repercussão são assim. Prenderam dois sujeitos e acusaram do assassinato da vereadora do RJ. Caso a ser ignorado. Porém uma jornalista conhecida pelas dificuldades cognitivas num grande canal comentou que a polícia utilizou tecnologia extremamente avançada e reconheceu o braço de um dos sujeitos. Não, não é? Pode enrolar quase todo mundo, mas não todos. São bandidões, não significa que tenham alguma coisa com o crime. Lembra o filme Casablanca: prenda os suspeitos de costume!

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