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POLÍTICA. Leite assume PSD gaúcho em junho. Até lá, se saberá quem o acompanhará, inclusive em SM

Ato festivo com o governador na outra sigla depende de migrações de tucanos

Governador gaúcho Eduardo Leite se filiou formalmente ao PSD em São Paulo, no início de maio (Foto Mauricio Tonetto/Divulgação)

Reproduzido do site do Correio do Povo / Texto assinado pela colunista Taline Oppitz (*)

O ato político e festivo para marcar a filiação do governador Eduardo Leite ao PSD, no Rio Grande do Sul, segundo os planos, deve acontecer na primeira quinzena de junho. O evento contará com a presença do presidente nacional do partido, Gilberto Kassab, e de outras lideranças.

A data ainda não foi confirmada em função da série de articulações em curso visando que Leite seja seguido pelo maior número possível de tucanos.

Entre os prefeitos do PSDB no Rio Grande do Sul, a expectativa é que a migração seja maciça. A intenção é demonstrar a liderança e a capacidade de mobilização do governador, que tenta viabilizar a pré-candidatura ao Planalto em 2026.

A migração de líderes do PSDB para o PSD teria sido um dos pontos combinados nas conversas entre Leite e Kassab enquanto sua filiação ainda era negociada.

Ele ingressa no PSD sem nenhuma garantia de viabilizar o sonho de ser candidato ao Planalto. Pelo contrário. Até aqui, o ficha 1, no caso de protagonismo do partido, é o governador do Paraná, Ratinho Júnior.

Filiado ao PSD desde 2016, Ratinho, que foi reeleito, conta com altos índices de avaliação positiva. A ficha de ingresso de Leite ao PSD foi assinada, em um ato breve e sem a presença expressiva de lideranças, em São Paulo, no dia 9 deste mês, horas antes do início da missão do governo gaúcho aos Estados Unidos.

No mesmo ato com a presença de Kassab no Estado, Leite deve ser confirmado na presidência do PSD no Rio Grande do Sul, função que consumirá ainda mais a já apertada agenda do governador, que tem dividido seu tempo e energia entre pautas locais e compromissos nacionais.

PARA LER NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI.

(*) Nota do Editor. No caso de Santa Maria, embora não tenha havido ainda manifestação coletiva organizada, se sabe que devem migrar ao PSD pelo menos os militantes tucanos graúdos, que tem mandato majoritário ou não são parlamentares. São os casos, por exemplo, do prefeito Rodrigo Decimo, do secretário dos Sistemas Penal e Socioeducativo Jorge Pozzobom e dos dirigentes do PSDB/SM, Guilherme Cortez (presidente) e Alexandre Lima (vice).

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Um Comentário

  1. Dudu andou em campanha para presidente no sudoeste. E candidato dele mesmo. Falou em reforma da previdencia, que vai sair de qualquer jeito, e reforma administrativa.

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