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COVID-19. Brasil terá, em maio, 4 milhões de doses do Covax Facility. País tem direito a 10,5 milhões

Ministério não informou a previsão para o restante dos 5,5 milhões de doses

Em março, foi enviado um total de 1 milhão de doses da vacina Oxford/AstraZeneca. Foto Tânia Rêgo / Agência Brasil

Por Jonas Valente / Agência Brasil

O Ministério da Saúde anunciou que foi informado do recebimento, em maio, de 4 milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca. O lote será repassado pelo mecanismo Covax Facility, consórcio de governos e farmacêuticas coordenado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e do qual o Brasil faz parte.

O Brasil tem direito a 10,5 milhões de doses. Em março, foi enviado um total de 1 milhão de doses da vacina Oxford/AstraZeneca, cujos lotes foram fabricados na Coreia do Sul pelo laboratório BK Bioscience. O Ministério da Saúde não informou qual a previsão para o restante dos 5,5 milhões de doses que o Brasil ainda tem a receber no âmbito do Covax Facility.

Governadores
O Fórum de governadores se reuniu, sexta-feira (16), com a secretária-geral adjunta da Organização das Nações Unidas, Amina Mohamed, e com representantes da OMS para solicitar apoio na viabilização da aquisição de mais vacinas de forma mais ágil.

Um dos pleitos apresentados pelos gestores estaduais foi o de liberação, por parte do consórcio Covax Facility, das doses a que o Brasil tem direito e que ainda não foram enviadas.

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Um Comentário

  1. Há quem queira um aplicativo para vacinação. Desejam ‘agendamento’, criar uma clinica de vacinação gigante. Primeiro problema é que o pessoal tem que ‘se coçar’, vacinar três ou quatro pessoas a cada quatro ou cinco minutos, agendamento perde o sentido. Num consultório medico o paciente espera o medico, medico não pode esperar paciente, é o recurso mais escasso; logo vacina e vacinadores não podem ficar esperando, objetivo é vacinar mais gente o mais rápido possível. Pessoal veterano já está quase todo vacinado. Papel e caneta não tem problema de falta de bateria, problema de sinal de internet, não precisa de muito treinamento. Aplicativo de celular não é só um programinha que se instala no celular, tem um servidor em algum lugar e um banco de dados (ou seja, onde iriam parar os dados da população?). SUS já tem o cartão online, associado ao CPF, com dados da criatura, email e numero de telefone. Tem seu aplicativo também, o Conecte SUS. Acredito que os dados da vacinação estão indo parar lá ou irão em algum momento. Pessoal da periferia tem problemas na educação online por falta de aparelhos.
    Resumo da opera: como o VAR lá no futebol, jogar tecnologia num problema (ou só dinheiro) nem sempre resolve. Acrescenta grau de complexidade e pode até prejudicar num primeiro momento, criar confusão.
    Vacinação na aldeia, dentro das limitações, está indo bem.

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