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CIÊNCIA. Pesquisa da UFSM rastreará variantes do coronavírus nas regiões norte e noroeste do Estado

Trabalho será concretizado através do programa de extensão “UFSM-Detecta”

Trabalho será realizado por equipe da Universidade do campus de Palmeira das Missões (Foto Divulgação/UFSM)

Distribuído pela Assessoria de Imprensa da Sedufsm / Com informações da UFSM

A UFSM vai fazer um rastreamento de variantes do coronavírus nas regiões norte e noroeste do Rio Grande do Sul. O trabalho, que iniciará em breve, será realizado através do programa de extensão ‘UFSM-Detecta’, do campus Palmeira das Missões. O projeto pretende identificar as linhagens e variantes genéticas do SARS-CoV-2 circulantes na macrorregião Norte do Rio Grande do Sul e analisar o perfil genômico das linhagens identificadas.

A aprovação do projeto no edital Fundação de Apoio à Pesquisa do RS (Fapergs) foi divulgada no dia 23 de abril e conta com a orientação compartilhada dos professores Daniel Graichen, Terimar Moresco, Ângela Batista e colaboração do pesquisador Gabriel da Luz Wallau, da FioCruz – Pernambuco. Além disso, participam efetivamente do projeto a mestre e doutoranda Jéssyca Schwantes, a mestre e graduanda Mariana Trevisan e o técnico-administrativo em educação, Juliano Uczay, todos da UFSM-PM.

Após submissão da proposta à Fundação de Amparo à pesquisa do Estado do RS (FAPERGS), referente ao Edital Auxílio Recém Doutor- ARD n.º10/2020, pela professora Ângela Batista, o projeto de pesquisa Vigilância Genômica de SARS-CoV-2 na Macrorregião Norte do Rio Grande do Sul, ou Detecta-Variantes, foi aprovado e receberá o valor de R$22.500,00 para custeio de materiais a serem utilizados para as análises. Segundo a Fapergs, o edital foi muito concorrido, com mais de 420 propostas submetidas. Ao final, 148 projetos foram contemplados, sendo 26 da UFSM.

De acordo com a professora Ângela Batista, o projeto ‘Detecta-Variantes’ poderá trazer respostas importantes para o curso da pandemia em nosso estado. “Algumas das consequências potenciais de variantes emergentes são a transmissibilidade aumentada, aumento da morbidade e da mortalidade, escape da detecção por testes de diagnóstico, suscetibilidade diminuída a medicamentos e a anticorpos neutralizantes e a capacidade de infectar indivíduos vacinados. Dessa maneira, as descobertas de novas variantes mais transmissíveis em combinação com detalhes genômicos são importantes para subsidiar medidas de prevenção da transmissão e tratamento da COVID-19”, afirma a pesquisadora.

Além do projeto financiado pela Fapergs, o ‘UFSM-Detecta’, em cooperação com o Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM –UFSM), Universidade Regional do Noroeste do Estado do RS (Unijuí) e Universidade de Passo Fundo (UPF), pretende ampliar a amostragem para análises de variantes em portadores do vírus de outras regiões do estado.

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Um Comentário

  1. Fapergs com grana é algo inusitado. Pesquisa aparentemente com fundamento, não é no sistema ‘pesquisa eleitoral’.

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