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ESTADO. Aprovada a “PEC do Plebiscito”. Governo já pode vender estatais sem consultar a população

Primeira da lista é a Corsan. Mas Banrisul e Procergs também estão na relação

Deputados discutiram e votaram, em segundo turno, a PEC do Plebiscito: foram 35 votos pró e 18 contra (foto Joel Vargas/Assembleia)

Reproduzido do Site do Correio do Povo / Texto assinado por Flávia Simões

A Assembleia Legislativa aprovou, nesta terça-feira, em segundo turno, a PEC 280/19 que retira a obrigatoriedade da realização de plebiscito para privatização da Corsan, Banrisul e Procergs.

Antes da PEC, os deputados estaduais rejeitaram, com 35 votos contrários e 18 favoráveis, o requerimento, de autoria das bancadas de oposição, que pedia a anulação do primeiro turno e da proposta. A PEC estava na pauta da semana anterior, mas não chegou a ser votada – devido à manobra do líder do governo de retirada de quórum, evitando uma possível derrota. 

Na sessão desta terça-feira, porém, o governo contabilizava, nos bastidores, os votos necessários para a possível aprovação. Isso foi possível, principalmente, com a participação da deputada Any Ortiz (Cidadania), que interrompeu a licença maternidade para participar da sessão; e o deputado Beto Fantinel (MDB), recuperado de complicações da Covid-19. 

As manifestações por parte da oposição reforçaram críticas anteriores e os deputados voltaram a questionar a votação e condução da sessão, no primeiro turno, por parte da presidência. “Não alcançaram os 33 votos”, afirmaram. Em discursos de reprovação à retirada do plebiscito, a deputada Juliana Brizola (PDT) avaliou a medida como um “retrocesso” e, o deputado Edegar Pretto (PT), como “inconstitucional”. 

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