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#3J. Entidades organizam para este sábado mais uma manifestação ‘Fora Bolsonaro’ em Santa Maria

Protesto acontece às 3 da tarde, com concentração na Praça Saldanha Marinho

Manifestantes descem pela rua Riachuelo em retorno à praça Saldanha Marinho, no ato de19 de junho (foto Fritz R. Nunes/Sedufsm)

Por Fritz R. Nunes / Da Assessoria de Imprensa da Seção Sindical dos Docentes da UFSM (Sedufsm)

A cidade de Santa Maria terá mais um ato “Fora Bolsonaro” no sábado, 3 de julho. O protesto, que tem em sua pauta a reivindicação de que seja acelerado o processo de vacinação da população, também agrega outro conjunto de pautas, como a econômica, que almeja um auxílio emergencial de pelo menos 600 reais e o combate ao desemprego.

No caso de servidores (as) públicos (as) e docentes, também está na ordem do dia a mobilização contra a proposta que desmonta o serviço público (PEC 32), designada de “reforma administrativa”, e o fim dos cortes orçamentários nas Instituições Federais de Ensino, que estão ameaçadas de pararem de funcionar antes do final do ano, por falta de verba. A atividade é organizada por diversas entidades, tais como o Comitê Popular em Defesa da Vacina, sindicatos, movimentos sociais, centrais sindicais e partidos políticos.

A agenda da manifestação de sábado prevê:

13h– Concentração na praça Saldanha Marinho;

15h– Início da caminhada (marcha pelas ruas centrais).

A convocação dos (das) organizadores (as) para a participação dos atos nos estados enfatiza o respeito as medidas de segurança sanitária:

– uso de máscaras PFF2;

– álcool em gel para higienizar as mãos com frequência;

– manter o distanciamento mínimo de 2 metros entre as pessoas

Antecipação

Desde o mês de maio já ocorreram outros dois protestos presenciais, em âmbito nacional, contra o negacionismo científico e as medidas de ataque aos direitos da população pelo governo Bolsonaro (dia 29 de maio e dia 19 de junho).

Depois da mais recente manifestação, em 19 de junho, havia sido acordado que a nova data de protesto pelo país seria em 24 de julho. Entretanto, a data foi antecipada para este sábado, 3, diante do quadro conjuntural político do Brasil. Isso porque se soube, através da CPI da Covid, que transcorre no Senado, de denúncias em que integrantes do governo Bolsonaro são acusados de negociar propina para a compra de vacinas, o que reforça a ideia de que é preciso afastá-lo em função da má condução no combate à pandemia…”

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