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BASTIDORES. Patrimônio Histórico, uma vereadora indignada, desistência da edil e exemplo da CRVR

Projeto de Lei do Poder Executivo foi aprovado pela maioria dos vereadores

Vereador Ricardo Blattes defendeu as novas normas de proteção ao Patrimônio Cultural de SM (Foto Karohelen Dias/Câmara)

Por Maiquel Rosauro

Os vereadores de Santa Maria aprovaram, na sessão de terça-feira (3), PROJETO_DE_LEI que estabelece as normas de proteção ao Patrimônio Histórico e Cultural do município. A iniciativa do Poder Executivo classifica os bens considerados patrimônio histórico e cultural, seus critérios de identificação, formas de proteção e as normas para tombamento.

A proposta foi defendida na tribuna pelo vereador Ricardo Blattes (PT), o qual salientou que o patrimônio é um ativo e que não pode ser visto como empecilho. Roberta Pereira Leitão (PP) discursou contra a legislação. Ela disse que o projeto é perigoso porque impõe restrições à propriedade privada.

A iniciativa, que agora parte para sanção do prefeito Jorge Pozzobom (PSDB), foi aprovada com 14 votos favoráveis e seis contrários.

Indignada

A vereadora Anita Costa Beber (PP) estava indignada na sessão de terça (3). O motivo são as 11 emendas que ela havia protocolado ao Plano Plurianual e que foram rejeitadas na sessão extraordinária da última quinta (29). Com problemas de saúde, ela não pode estar presente para defender suas propostas (AQUI).

“Admiro os vereadores que votaram contra”, disse Anita. A progressista, agora, pretende direcionar suas emendas para a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).

Desistiu

A vereadora Marina Callegaro (PT) retirou de tramitação o Projeto de Lei 9.273/2021, que que torna obrigatório o uso do símbolo mundial da conscientização do Transtorno do Espectro Autista (TEA) em placas de atendimento prioritário nos estabelecimentos públicos e privados no Município. A legislação já existe (AQUI).

CRVR

Empresa realizou entregas das cestas na sexta (30) e na segunda (Foto Divulgação)

A Companhia Riograndense de Valorização de Resíduos (CRVR), responsável pelo aterro sanitário de Santa Maria, doou 70 cestas básicas para comunidades carentes do município. Receberam os donativos famílias dos bairros Zilda Arns, Alto da Boa Vista, Vila Maringá e Divino, e nos corredores Santa Marta, dos Barbosa e do Bóris. Os alimentos foram arrecadados em uma campanha promovida pela empresa.

“A ação que montamos vem para contribuir com quem precisa, com quem está passando por necessidades neste momento de pandemia, e representa um gesto de gratidão poder ajudar o próximo. Todos os colaboradores e nossos fornecedores ficaram engajados em tentarmos contribuir ao máximo de famílias que conseguíssemos”, ressalta o supervisor da CRVR em Santa Maria, Diemeli Tessele.

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