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BRASIL. Líderes dos caminhoneiros farão reunião para avaliar greve contra novo aumento do diesel

Encontro agendado para outubro deverá debater reação ao reajuste do preço

Greve dos caminhoneiros paralisou o país em maio de 2018. Agora, lideranças discutem possibilidade de parar (foto Reprodução)

Da Redação do portal especializado Congresso em Foco

Com mais um aumento no preço do diesel, anunciado nesta terça (28), o Conselho Nacional de Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC) volta a discutir uma possível paralisação da categoria. De acordo com o presidente do conselho, Plinio Dias, o assunto será tratado na reunião do CNTRC agendada para outubro. A informação foi publicada pelo colunista Chico Alves, do UOL.

Plinio disse que muitos caminhoneiros têm defendido a paralisação, como forma de pressionar o governo a baratear o combustível. “Tem vários motoristas querendo parar, mas tudo vai depender desse encontro no Rio”, comentou. O líder dos caminhoneiros também endossa a cobrança por uma ação mais efetiva do Executivo Federal.  “Nossa intenção é que o presidente Bolsonaro e o presidente da Petrobras resolvam isso, pois está nas mãos deles”, acrescentou.

Enquanto isso, também na terça, o presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL) reforçou o discurso do presidente Jair Bolsonaro no sentido de empurrar a responsabilidade do aumento no preço dos combustíveis aos governadores. “Sabem o que é que faz o combustível ficar caro? São os impostos estaduais. E os governadores têm que se sensibilizar”, afirmou o deputado. Lira também comentou sobre seus planos na presidência da Câmara para tentar frear o aumento nos preços da gasolina. “O Congresso Nacional vai debater um projeto que trata do imposto de ICMS ad rem, para que ele tenha um valor fixo”, afirmou em evento em Alagoas.

O anúncio de aumento do diesel pela Petrobrás indicou um reajuste no preço médio de R$ 0,20 por litro. Isso representa um aumento de R$ 2,81 para R$ 3,06.

Em 2018 a categoria promoveu uma greve nacional que gerou desabastecimento de combustíveis e alimentos. Em setembro deste ano, os caminhoneiros fizeram uma nova paralisação. Desta vez a manifestação ocorreu após os atos dos Sete de Setembro em apoio a Bolsonaro. Na ocasião, 16 estados tiveram estradas bloqueadas pelos caminhoneiros.

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