KISS. Hoffmann e Bonilha se entregam e agora os quatro condenados pelo júri popular já estão presos
Ontem, Kiko e Marcelo se apresentaram. Agora de manhã, Luciano e Mauro
Reproduzido do Site do Correio do Povo
O ex-produtor de palco da banda Gurizada Fandangueira, Luciano Bonilha, e o sócio da Boate Kiss, Mauro Hoffmann, se entregaram nesta quarta-feira em São Vicente do Sul e em Tijucas (SC), respectivamente. Eles foram condenados na última sexta-feira, no julgamento do Caso Kiss. Outros dois presos em decorrência da decisão do júri, o vocalista do grupo musical, Marcelo de Jesus, e o outro sócio da casa, Elissandro Spohr, já haviam se APRESENTADO às autoridades na terça-feira e estão cumprindo decisão.
A prisão imediata dos condenados foi determinada nessa terça, após o Supremo Tribunal Federal (STF) acolher o pedido do Ministério Público do Rio Grande do Sul e derrubar a decisão que concedia habeas corpus preventivo aos quatro condenados do incêndio, que deixou 242 mortos em Santa Maria no ano de 2013.
Para o presidente do STF, Luiz Fux, a decisão do Tribunal de Justiça do RS, que concedeu o habeas corpus aos condenados, “causa grave lesão à ordem pública ao desconsiderar previsão trazida pelo Pacote Anticrime, segundo a qual a apelação contra decisão do Tribunal do Júri, a pena igual ou superior a 15 anos, não suspende os efeitos da condenação”.
Com o fim do julgamento na sexta-feira, uma espera de oito anos e 10 meses se findou. Foram dez dias de julgamento no caso da Boate Kiss, com sessões marcadas pela emoção, por relatos de desespero e até de superação. O júri, realizado no Foro Central de Porto Alegre, também foi acompanhado atentamente por Santa Maria, lugar da tragédia. Na cidade, tendas foram montadas para abrigar familiares e amigos das vítimas que não conseguiram fazer a viagem até a Capital. Inicialmente, os locais ficaram restritos a pessoas próximas de quem perdeu a vida na boate, mas depois, com o passar dos dias, eles foram abertos para toda a população do município…”
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O que se vê é chute para todo lado. Juri tem o antes, o durante e o depois. Para cada fase tem jurisprudencia. Há juizados em POA que chegam a fazer duas reuniões do tribunal por semana. Juiz ao prolatar a sentença mencionaou algo como ‘condenados no Brasil cumprem 25 a 30% da sentença’. No mais, sistema surrealista, nada é absurdo.