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Contra a crise. Assembléia promove audiência pública e entrega sugestões a Dilma e Yeda

Como coroamento de uma série de debates realizados no interior do Rio Grande do Sul nas últimas duas semanas, a Assembléia Legislativa realizou nesta sexta-feira, em Porto Alegre, audiência pública para discutir a crise econômica e propor alternativas de combate aos efeitos. Entre os participantes, a ministra Chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff e os responsáveis pela área econômica do governo gaúcho, os secretários de Planejamento, Matheus Bandeira, e da Fazenda, Ricardo Englert. A eles, o parlamento entregou documento com um conjunto de propostas.

 

É sobre a audiência pública e a manifestação dos participantes durante o evento a reportagem produzida e distribuída pela Agência de Notícias da Assembléia Legislativa. O texto é assinado pela jornalista Vanessa Canciam, com foto (da entrega do documento, pelo presidente da Al, deputado Ivar Pavan) de Marco Couto. Confira:

 

“Parlamento entrega propostas contra a crise à ministra Dilma Rousseff e ao governo do RS

 

Nesta sexta-feira (27), durante a audiência pública Diagnósticos e Alternativas para enfrentar a Crise no Rio Grande do Sul, o Parlamento gaúcho entregou à ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, e aos secretários de Estado do Planejamento, Mateus Bandeira, e da Fazenda, Ricardo Englert, documento com uma série de propostas voltadas ao enfrentamento dos efeitos da crise mundial no Rio Grande do Sul. As sugestões foram reunidas durante três audiências públicas promovidas no interior do Estado pela Assembleia Legislativa, através das Comissões de Economia, Agricultura, Finanças e Mercosul, com o apoio do Fórum Democrático.

Após ouvir as sínteses das solicitações feitas por deputados, empresários e trabalhadores, Dilma Rousseff afirmou que a crise é grave, mas o Brasil está preparado para enfrentá-la, especialmente porque mantém em curso um modelo de desenvolvimento baseado na distribuição de renda. Conforme Dilma Rousseff, o Brasil foi o último país afetado, em comparação com a China, a Índia e a Rússia. “Mas o efeito é profundo, forte e nos feriu bastante”, disse.

Ações imediatas
Segundo a ministra, as ações imediatas do governo Lula, tomadas logo que a crise surgiu no cenário mundial, foram decisivas para um bom encaminhamento da questão: “Uma crise é composta de ganância e medo. O medo encontrou o governo posicionado. O presidente Lula não aceitou nenhuma pressão para que a crise se tornasse maior do que era. O medo foi combatido não só com retórica, mas com medidas”. Entre tais medidas, ela citou o aumento de recursos para o PAC, a transferência de R$ 100 bilhões ao BNDES, e o reajuste do mínimo para R$ 465,00, somados ao…”
  

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SUGESTÃO DE LEITURA – confira aqui, se desejar, também outras reportagens produzidas e distribuídas pela Agência de Notícias da Assembléia Legislativa.

 

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