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OBSERVATÓRIO. O que farão os sindicatos da UFSM

ADIANTE – Lideranças sindicais da UFSM, após a decisão, contrária ao interesse delas, de adesão à empresa pública gestora dos hospitais universitários, por ato do reitor Felipe Müller, tendem a voltar-se para outra luta: a salarial. Aparentemente, afora a fiscalização, a EBSERH se tornou assunto vencido. Aparentemente.

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3 Comentários

  1. Os egos desincham e voltam ao tamanho usual (umas três vezes o de uma pessoa regular).
    Saiu nova avaliação dos cursos de pós graduação. Nenhuma repercussão.
    Obrigar todos os professores a fazerem doutorado é desperdício. Nem todo mundo pode tocar piano, alguém tem que carregar. Tirar professores de sala de aula para ocupar cargos administrativos também é desperdício. Em outros países ocorre, mas é pessoal em fim de carreira.
    No Brasil as eleições não resolvem os problemas do país no plano político e todos acham que implantar eleições em todo lugar é a melhor solução. Confundem democracia com democratismo.
    O modelo americano não vai ser implantado no Brasil. Primeiro pelo antiamericanismo infantil da esquerda que impregna as IFES. Depois, as eleições são vistas como um avanço democrático e saber gastar dinheiro a rodo sem ligar se a despesa se justifica é visto como competência.
    O modelo francês seria mais interessante. Alguns cargos só podem ser ocupados por alguém que tenha cursado a Escola Nacional de Administração. Só que falar em mérito é heresia no país. Principalmente porque gente sem mérito nenhum ocupa cargos importantes.

  2. Foi uma decisão corajosa a do Conselho, mas com certeza vai tornar mais eficiente e adequada a administração da instituição.

    Parabéns a todos pela mudança.

    Penso que está mais do que na hora de revermos, também, aproveitando esse bom momento, a questão da gestão da UFSM e da gestão de qualquer universidade pública, que deveriam ser terceirizadas por pessoal qualificado administrativamente, à altura da moderna gestão pública.

    É inadmissível, hoje em dia, ter na gestão das universidades uma equipe eleita pelos próprios funcionários, alunos e professores, geralmente elencando professores para a “alta” administração. Não tem sentido algum isso.

    Essa forma de representação foi um avanço democrático necessário na época da ditadura, mas essa continuidade não tem sentido nenhum hoje.

    As melhores universidades norte-americanas funcionam como empresas, e funcionam muito bem, obrigado, são as melhores do mundo, não é um exemplo saudável a seguir? Não estou aqui discutindo a questão da gratuidade, que pode muito bem ficar, estou discutindo a forma de gestão.

    Professores com alta formação deveriam estar nas salas de aulas e laboratórios, não engravatados assinando papeis, batendo carimbos e fazendo discursos monótonos todos os dias, nos seus departamentos, centros e reitoria.

    Não se doutoraram para isso.

    Que as universidades públicas também façam uma mudança de paradigma: cortem o cordão umbilical de uma gestão do passado, que não tem futuro, e criem-se mecanismos legais para se investir numa gestão administrativa profissional, por exemplo: através da contratação de uma fundação por tempo determinado, com metas específicas de eficiência e qualidade. Essa é uma ideia. Outra ideia: contratem um CEO experiente em gestão pública, com formação na área, tragam pessoal de fora, façam e aconteçam, mas façam algo para melhorar e avançar.

    Está mais do que na hora de os professores voltarem para as salas de aulas, pesquisas e laboratórios.

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