PARTIDOS. Ronha no PT envolve vereadora, com direito a grupo de ‘whats’ chamado ‘Sem Atestado’
Crise, com ausência de edil na sessão que elegeu Valdir presidente da Câmara
Por Claudemir Pereira / Editor do Site
São bastante consistentes os indícios de que uma crise se estabelece na relação da vereadora Marina Callegaro com a bancada do PT na Câmara de Vereadores e a própria Executiva do partido na cidade. Não se sabe exatamente a causa, mas observadores próximos anunciam descontentamento da edil com os cargos que couberam aos petistas, na formação da chapa para a disputa da Mesa Diretora do Legislativo, na terça-feira.
Alguns fatos se alinham e que cada um tire a própria conclusão, já sabendo que reuniões devem acontecer na agremiação para tratar do assunto com a própria vereadora.
1) A Executiva do Partido, na véspera da sessão definitiva, tomou posição unânime e “indicou” à bancada no Legislativo o voto em Valdir Oliveira para presidir o Poder.
2) Marina Callegaro não compareceu à sessão, apresentando atestado médico. O que torna a situação juridicamente inatacável. Mas, politicamente…
3) Partidário cria um grupo no aplicativo WhatsApp (imagem no final do texto), e o denomina de “Sem Atestado”. E também sem a vereadora.
4) A vereadora, ausente por atestado na sessão de terça, esteve no Legislativo nesta quarta e fez atos politicos na zona oeste, com panfleteação.
Observação claudemiriana: é possível, claro, que alguma composição ocorra. Mas que aí tem, tem. E ponto.
Em tempo: a situação só não é considerada mais grave porque a ausência da edil na sessão não inviabilizou a eleição de Valdir Oliveira, que contava com votos suficientes para a vitória.
Acho que a vereadora queria ser a presidente da Câmara.