Rendimento médio, já descontada a inflação, sobe de R$ 651 para R$ 829, mas alta apenas recupera perdas ocorridas em 2002
É possível presumir sobre o/a provável vencedor das eleições de outubro. Mas algumas coisas são possíveis afirmar, ainda que se possa haver discordâncias nas causas. Uma delas é pra lá de óbvia: melhorou a condição de vida do brasileiro, de uma forma geral. E isso é perfeitamente possível constatar cientificamente.
Um exemplo: o trabalho. Há muito mais gente com carteira assinada, isto é, com emprego formal, do que na década passada. É fato. E agora outro, comprovado pelo Caged, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, do Ministério do Trabalho. Quem tratou disso, dentre outros, foi o insuspeito O Estado de São Paulo. Acompanhe, a propósito, a reportagem assinada por Raquel Landim. A seguir:
“Salário inicial sobe 27% em sete anos
Os brasileiros que entram hoje no mercado de trabalho ganham 27% a mais que no início do governo Lula. O salário médio dos trabalhadores formais (com carteira assinada) recém-admitidos subiu de R$ 651,5 em janeiro de 2003 para R$ 829 em junho deste ano.
Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, e foram corrigidos pelo Índice Nacional de Preços do Consumidor (INPC). O ajuste compensa as perdas provocadas pela inflação e torna os valores comparáveis.
Os salários médios iniciais estão entre os mais baixos da economia, porque incluem jovens com pouca experiência e pessoas que estavam desempregadas. É uma ótima notícia que a remuneração desse grupo tenha crescido, mas a vantagem não é tão significativa quanto parece.
Em outubro de 2001, um trabalhador recém-contratado recebia R$ 835. Os salários iniciais, portanto, apenas recuperaram os patamares do início da década…”
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