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REI MORTO… Alckmin manda embora os amigos de Serra. Resta apenas o choro

A cada dia que passa, se consolida a idéia que só mesmo José Serra (e meia dúzia de grandões, em nível nacional) acredita que a carreira política dele continua. E que o “até logo” dito logo após a derrota para Dilma Rousseff era sério para todo mundo, e não apenas para o próprio. Agora, mesmo, em seu território, São Paulo, o dito popular segundo o qual rei morto é rei posto assume contornos de definitivo.

Como? Nenhum dos grandes nomes vinculados a Serra foi mantido pelo sucessor, Geraldo Alckmin., outro figurão do PSDB. Nem mesmo Paulo Renato Souza, o homem símbolo do serrismo, na pasta de educação. Quem conta mais dessa história é O Estado de São Paulo. A reportagem é de Julia Duailibi. A seguir:

‘Personalismo’ de Alckmin abre crise

… As nomeações do secretariado do futuro governador Geraldo Alckmin causaram irritação na cúpula do PSDB e abriram a primeira crise desde que o tucano venceu as eleições em outubro passado.

Os principais líderes do partido encontraram-se na noite de sábado, num evento da Secretaria de Cultura em homenagem ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, no qual criticaram a composição do governo Alckmin. Chamaram de “personalistas” as indicações e avaliaram que o futuro governador teria desconsiderado opiniões das demais lideranças do PSDB.

Além de Fernando Henrique, participaram do encontro o atual secretário de Cultura, Andrea Matarazzo, o governador Alberto Goldman, o presidente do Diretório Municipal do PSDB, José Henrique Reis Lobo, o secretário de Relações Institucionais, Almino Afonso, o deputado Arnaldo Madeira e o secretário paulistano dos Direitos Humanos, José Gregori. O ex-governador José Serra, candidato derrotado à Presidência, e o prefeito Gilberto Kassab (DEM) apareceram no final do evento.

O descontentamento dessa ala do partido começou com a decisão de Alckmin de não manter Paulo Renato Souza na Secretaria de Educação. Fernando Henrique havia feito o pedido a ele, num almoço há cerca de 15 dias. O futuro governador resolveu trocar o titular da pasta e o ex-presidente teria ficado sabendo pelos jornais…”

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