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Coluna Observatório. “Sonhar? Ora, desde que não se atrapalhe ninguém, que mal tem…”

A seção “Não custa lembrar”

 

 

Em 9 de setembro de 2000:

 

“Sonhar é bom – Detentor de só uma entre as mais de 500 cadeiras na Câmara dos Deputados, o minúsculo PHS (Partido Humanista da Solidariedade) é bastante pretencioso. Seu Quixote e único parlamentar, Roberto Argenta, fala, com convicção inabalável, que a meta é eleger nada menos que 60 deputados federais dentro de dois anos. Empresário, oriundo do PFL, Argenta acredita que seu partido, afora as propostas inovadoras, sabe administrar seu futuro como se uma empresa fosse. E adotando métodos de gestão fundados em estratégias mercadológicas. Boa sorte.”

 

Hoje:

 

Passados exatos 8 anos, menos  um mês, da nota ao lado, procurando pelo PHS na internet, o colunista descobriu, resumidamente, que a agremiação só tem dois deputados federais – um eleito pelos cariocas, outro pelos mineiros. E ao menos um deputado estadual – no Rio Grande do Norte. Se há outros, são poucos. O que isso quer dizer? Nada. Exceto, quem sabe, que não é fácil construir um partido político. Mas que o sonho (por que não?) pode continuar a existir. Desde que não se atrapalhe ninguém, o que parece não ser também o caso dos humanistas solidários.

 

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