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UFSM. Professora Leonice Mourad é destaque em projeto de valorização das mulheres na ciência

Evento também vai contemplar o lançamento da série “Identidades na ciência”

Leonice Mourad é professora do Departamento de Metodologia do Ensino. Foto Rafael Happke / Divulgação

Por Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (Fundep) e Unidade de Comunicação Integrada – UFSM

No dia 11 de fevereiro, quando é comemorado o Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência – data estabelecida em 2015, pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) – a Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (Fundep), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com apoio da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), apresenta mais uma edição do evento on-line Mulheres na Ciência para destacar a presença feminina e o seu protagonismo no ambiente da pesquisa. O evento será realizado das 16h às 17h30min, pelo canal YouTube da Fundep, e tem inscrições gratuitas.

Na programação, pesquisadoras de diferentes Institutos de Ciência e Tecnologia no Brasil vão conversar sobre temas que contemplam a trajetória de uma mulher na ciência – desde as primeiras experiências com o conhecimento na família e escola, até a ocupação de cargos de liderança na estrutura acadêmica. A professora Leonice Mourad, do Departamento de Metodologia do Ensino do Centro de Educação da UFSM, é uma das convidadas do evento. Leonice possui graduação em Direito, em História, em Ciências Sociais, em Agricultura Familiar e Sustentabilidade, em Geografia, em Serviço Social, em Pedagogia, em Letras, em Licenciatura em Educação do Campo e em Filosofia. Mestrado em História pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (2002), mestrado em Geografia pela Universidade Federal de Santa Maria (2015), mestrado em Políticas Públicas e Gestão Educacional pela Universidade Federal de Santa Maria (2021), doutorado em História pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (2008) e doutorado em Geografia pela Universidade Federal de Santa Maria.

Iniciada em 2021, a iniciativa Mulheres na Ciência, que também tem a parceria do hub State Innovation Center, promoveu discussões com pesquisadoras brasileiras sobre os caminhos percorridos por elas em temas como Saúde e Biotecnologia, Divulgação Científica, Projeto Brumadinho UFMG, Pesquisadoras LBT e Pesquisadoras Pretas. Ao longo dessa trajetória de construção e aprendizado, a ação evidenciou mulheres que fazem a ciência do país. Nesta edição, além da professora Leonice, estão presentes na roda de conversa Ana Paula Fernandes, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Sarug Dagir, da Universidade Federal do Tocantins (UFT), e Simone Evaristo, do Instituto Nacional do Câncer (Inca).

Identidades na ciência
O evento também vai contemplar o lançamento da série “Identidades na ciência”, iniciativa que propõe um olhar mais sensível sobre a presença da mulher na produção de conhecimento. A série é fomentada pela Fundação Gabriel García Márquez e pelo Instituto Serrapilheira, com o apoio do Escritório Regional de Ciência da Unesco na América Latina e Caribe.

“Rompendo com o distanciamento dos ambientes ligados à ciência, a série traz quatro histórias de pesquisadoras brasileiras. Histórias que valorizam suas singularidades, superações e conquistas, mostrando que a identidade da mulher cientista é composta por várias outras”, explica Dilian Caiafa, idealizadora da iniciativa e jornalista da Fundep. A série é composta ainda por mais de 20 ensaios fotográficos de pesquisadoras espalhadas pelo Brasil realizados em lugares que se conectam com suas identidades, como suas casas, na natureza e em locais que mostram seus estilos de vida.

“Identidades na ciência” conta com a realização da Fundep e participação de UFSM, UFMG, UFT e Inca.

A página com todo o acervo produzido, será divulgada durante o evento Mulheres na Ciência. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas neste link.

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3 Comentários

  1. Mestrado em Educação da UFSM tem nota 4 na Capes (não é de hoje). Doutorado em Educação também tem nota 4. Se piorar um pouquinho a nota cai para 3 e o doutorado fecha. O resto é propaganda ideologica estéril.

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