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SALA DE DEBATE. A nomeação de Schirmer para a Segurança (e suas decorrências) dominou a discussão

Desunião dos órgãos de segurança foi um dos óbices colocados pelos convidados Elvandir, Jobim e Alfeu (foto Gabriel Cervi Prado)
Desunião dos órgãos de segurança foi um dos óbices colocados pelos convidados Elvandir, Jobim e Alfeu (foto Gabriel Cervi Prado)

Não se imaginava algo diferente. No “Sala de Debate” desta segunda-feira, entre meio dia e 1 e meia, na Rádio Antena 1, o assunto predominante foi a nomeação, pelo governador José Ivo Sartori, do prefeito Cezar Schirmer para a secretaria estadual de Segurança Pública.

Com a participação dos ouvintes, Elvandir José da Costa, Walter Jobim Neto e Alfeu Bisaque Pereira, no popular, “se lavaram”. Desde as dificuldades a ser enfrentadas (desunião dos órgãos de Segurança que compõem o setor foi um dos citados), até as possíveis motivações de Schirmer para aceitar e Sartori para fazer o convite.

Claro que questões locais, como o contrato com a Corsan, o substituto Farret e o processo que corre(ria) na Câmara de Vereadores, também se impuseram, com a mediação deste editor, ao longo do programa Que, claro, não poderia estar mais animado.

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Um Comentário

  1. Etiqueta diz que o chapéu não deve ser usado em lugares fechados, salvo se forem públicos. Caso for cumprimentar alguém também é bom erguer o chapéu. As normas para as mulheres são diferentes. Nada disto tem a ver com a caserna, onde inclusive quase não se utiliza chapéu, o nome genérico é “cobertura”. Claro, tudo isto diz respeito aos lugares civilizados. No velho oeste os caras não tiravam o chapéu nunca, idem as esporas, ao menos nos filmes. Tudo a ver com RS? Regulamento geral do Movimento Tradicionalista Gaucho: “Em bailes, fandangos e outras atividades sociais, especialmente em recinto fechado, é vedado o uso de armas, chapéu, […]” e “É permitido aos conjuntos musicais e cantores individuais, quando estiverem realizando atividades artísticas no palco, o uso do chapéu.”
    Assembléia constituinte de 87 tinha o chamado poder originário, caso contrário não poderia fazer a nova constituição. O que se queria era uma assembléia exclusiva independente do congresso. Só que a história não tem replay, o cavalo passa encilhado e não montou, dançou. Muitos falam em constituinte exclusiva hoje, com trezentos brasileiros honestos caídos do céu sem nenhum vestígio de pecado ou citricidade. Coisa de idealistas que não levam em consideração a possibilidade das coisas ficarem piores. Por exemplo, todo o artigo 7º sendo apagado e uma boa parte do artigo 5ª. Que tal implantarmos a pena de morte no Brasil? Com uma nova constituição seria possível.
    Quando começam as teorias da conspiração e falar sobre o “nada” melhor fazer outra coisa. Vida é curta.

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