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BASTIDORES. À espera de Maria Vitória, a troca de siglas, Danclar x Luci, Orçamento e massa ao pesto

Caso Marina Callegaro saia de licença, Helen Cabral voltará ao Parlamento

Por Maiquel Rosauro

Vereadora Marina Callegaro ainda estuda se sairá ou não de licença-maternidade para a chegada de Maria Vitória (Foto Fabricio Vargas)

Até o dia 6 de abril chega Maria Vitória, filha da vereadora Marina Callegaro (PT). Enquanto a bebê não nasce, uma dúvida ronda os corredores do Parlamento de Santa Maria: Helen Cabral, primeira suplente do PT, substituirá Marina?

O Site conversou com a vereadora, na quinta-feira (3), em seu gabinete. Ela afirma que ainda está estudando se sairá ou não em licença-maternidade.

Mas se depender da maioria dos petistas que atuam na Casa e dos aliados do PT na Câmara, Helen não volta. Há até uma campanha informal para que Marina traga Maria Vitória para o Parlamento e não precise se afastar por um longo período.

Nos quase três meses em que esteve no Legislativo para substituir Valdir Oliveira (PT), ano passado, Helen imprimiu um estilo intenso na oposição ao governo de Jorge Pozzobom (PSDB), inclusive protagonizando a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI). Ou seja, atuação bem diferente dos demais colegas de partido.

No limbo

Manoel Badke – Maneco (DEM) e Tony Oliveira (PSL) vivem uma espécie de limbo. Mesmo já tendo ocorrido a fusão de DEM e PSL para criação do União Brasil, ambos ainda usam os espaços das legendas em que se elegeram.

Mas a situação vai mudar ainda este mês, na janela de troca partidária. Maneco tem acertada sua ida para o PL e Tony para o Podemos.

Danclar x Luci

O bate-boca entre Danclar Rossato (PSB) e Luci Duartes – Tia da Moto (PDT), em razão da presidência da Comissão de Educação, ainda rende nos bastidores. Fontes do Site que acompanharam toda a discussão informaram que antes dos ânimos esquentarem ocorreu uma votação para definição do presidente, sendo vencida por Danclar e com voto de Lorena Santos (PSDB), que faz parte do mesmo grupo de Luci na direção da Casa.

Enfim, quem viu toda a encrenca disse que a discussão em público foi fruto de uma mágoa reprimida há muito tempo entre ambos.

Não deu

O vereador Pablo Pacheco (PP) informa que gostaria de fazer parte da Comissão de Orçamento e Finanças (COF), mas não conseguiu devido à falta de vagas. O colegiado tem apenas cinco cadeiras. Além disso, a oposição, grupo que Pacheco faz parte, não esperava que Lorena integrasse a comissão.

A sensação de quem acompanhou a sessão é de que a oposição, em algum momento, cometeu um erro em suas indicações. Já era esperado que o grupo teria minoria na CCJ, mas esnobar a COF, a segunda comissão mais importante, surpreendeu. Apenas Tubias Calil (MDB), do grupo oposicionista, faz parte do colegiado.

Massa ao pesto

Essa é para você que diz que esse Site só fala em política. Aproveite o sábado aprenda a fazer uma massa ao pesto com o presidente da Câmara, Valdir Oliveira (PT). Ele jura que ficou bom.

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