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ELEIÇÕES 2022. Mapa segue aberto no Estado, mas Heinze tem a única chapa completa para outubro

Dúvidas à esquerda (sobretudo) e no centro. Direita também tem, mas pouco

Mapa eleitoral segue aberto no Rio Grande do Sul, na disputa pelo governo do Estado (Foto Felipe Dalla Valle/Palácio Piratini)

Reproduzido do Correio do Povo / Texto da colunista Taline Oppitz

Os próximos dias serão marcados pela intensificação das articulações e negociações visando as composições de alianças no Rio Grande do Sul. Segundo o calendário da Justiça Eleitoral, o prazo para a realização das convenções ocorre entre 20 de julho e 5 de agosto. Os partidos, federações e coligações têm até 15 de agosto para solicitar o registro das candidaturas dos escolhidos. Apesar da proximidade cada vez maior dos prazos, o mapa eleitoral no Estado segue consideravelmente aberto.

A única chapa completamente fechada é a do pré-candidato do PP, senador Luis Carlos Heinze, que terá as vereadoras de Porto Alegre Tanise Sabino (PTB), como vice, e Comandante Nádia (PP), candidata ao Senado. Heinze ainda tem a expectativa de viabilizar mais parcerias negociando as duas vagas de suplência ao Senado.

No PDT, que aguardava a decisão de Romildo Bolzan Júnior, as tratativas também começaram a acontecer em outro ritmo, com a negativa do dirigente, que decidiu permanecer no comando do Grêmio. Como antecipou a repórter Flavia Bemfica, o presidenciável do PDT, Ciro Gomes, e o pré-candidato do PSB ao Piratini, Beto Albuquerque, conversaram na tentativa de alinhar uma possível coligação. A chapa seria encabeçada por Beto, teria o trabalhista Vieira da Cunha na vice, e Ana Amélia Lemos (PSD), ao Senado. O MDB, um dos maiores partidos do Rio Grande do Sul e do país, tem Gabriel Souza como pré-candidato e duas vagas ainda em aberto na majoritária. 

Uma das principais incógnitas é o caminho do PSDB, partido do ex-governador Eduardo Leite e de seu sucessor, Ranolfo Vieira Júnior. Em tese, os tucanos devem se aproximar do MDB. Representando o PL na disputa ao governo gaúcho, Onyx Lorenzoni conta com o vice-presidente general Hamilton Mourão (Republicanos) como pré-candidato ao Senado. 

O ex-ministro tenta atrair o apoio do União Brasil, com a presença do presidente do partido no Estado, Luiz Carlos Busato na vice. Considerando os partidos à esquerda, o PT lançou o deputado estadual Edegar Pretto ao Executivo, e o PSol, o vereador Pedro Ruas. Muito se fala na composição da sonhada Frente, como Mujica viabilizou no Uruguai, mas, por aqui, mais uma vez, ela deve permanecer no papel. O PT não abre mão da cabeça de chapa, o que afasta a parceria com o PSol, mas tenta emplacar Manuela d’ Ávila como pré-candidata ao Senado. 

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