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OPOSIÇÃO. Os dramas do tucanato expostos por dois ilustres, em papo pelo Twitter

Reorganizar, refundar, refazer, atualizar. São quatro verbos. Mas não os únicos, no imenso debate que se forma no interior do PSDB, a principal sigla de oposição do Brasil de hoje. E que esteve no poder por oito anos, até que Lula enfileirou dois mandatos, garantiu um terceiro para Dilma Rousseff e, se ela não fizer um bom governo (o que a tornaria favorita para mais quatro anos), está disposto a retornar – aí, dada sua popularidade praticamente infinita, com irrisórias chances para a oposição.

Quer dizer, a situação não é boa naturalmente. Mas os tucanos, fiéis a uma vocação fraticida, parece não terem se dado conta. E seguem cometendo os mesmos erros. Eles surgem, inclusive, no papo flagrado na internet, mais exatamente no Twitter, o portal dos microblogs, pelo jornalista Josias de Souza, da Folha de São Paulo.

Ele aproveitou o conversê noturno entre dois nomes importantes do tucanato, a senadora Marisa Serrano e o ainda senador Artur Virgílio (que o povo amazonense mandou de volta pra casa). A partir dele, fez a sua análise. Não é necessário concordar com ela. O editor, por exemplo, faz algumas ressalvas. Mas é, de todo modo, bastante interessante e vale a pena conferir. A seguir:

No twitter, Marisa e Virgílio expõem ‘drama’ do PSDB

Marisa: Este ano haverá mudanças no comando do PSDB. Dois nomes que não podem faltar: Tasso [Jereissati] e Artur Virgílio – líderes, combativos e competentes.

Virgílio: Nem você, Marisa, que se saiu muito bem no episódio Renan [Calheiros] e na CPI dos Cartões Corporativos.

Na sequência, Artur Virgílio, agora ex-senador, fez uma analogia entre Brasil e EUA. Comparou a rivalidade PSDB X PT aos embates Democratas X Republicanos.

Virgílio: Marisa, acho que nosso partido tem de mudar muito pra não virar o Partido Democrata, especializado em perder para os Republicanos…

… A maioria do tucanato avalia que o melhor seria substituir o atual presidente, Sérgio Guerra (PE), revitalizando o comando partidário. Porém, às voltas com uma artilharia subterrânea que opõe os grupos de José Serra e Aécio Neves, o PSDB passou a considerar a hipótese de conceder sobrevida a Guerra.

Formou-se no partido um denso consenso quanto à necessidade de renovação do discurso, quiçá do ideário. Aécio levou à mesa a tese da “refundação”. Desde então, os tucanos desperdiçam energia num debate estéril sobre o verbo a ser adotado: Refundar? Renovar? Atualizar? Reorganizar?…”

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