IMPRESSA. Na coluna desta sexta, um exército de militantes à disposição dos partidos para a campanha
Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta sexta-feira, 29 de janeiro, no jornal A Razão:
Estabilidade no exército de militantes partidários
O leitor já está “careca” de saber a opinião do escriba: são fatores fundamentais para uma vitória eleitoral a capacidade de angariar recursos econômicos e a quantidade de militantes ativos. Como troco anda em falta, e não há indícios de que isto mude (exceto pela presença de recursos do chamado Fundo Partidário), cresce a importância da participação dos aficionados.
Formalmente, aliás, não é artigo em falta. Afinal, conforme dados oficiais do Tribunal Superior Eleitoral, atualizados em dezembro, são 26.034 os santa-marienses filiados a um partido. Um exército e tanto. Que, inclusive, mostra a força de algumas siglas e que podem fazer a diferença, na hora do “vamos ver”.
Os maiores continuam a ser, pela ordem, PT, PMDB, PP, PDT, PTB e PSDB. Vindo, na sequência, num escalão abaixo, DEM, PSB, PSD e PR. Tendem a ser protagonistas. Exceto se março trouxer alguma surpresa, com a “janela da traição” prevista pela minirreforma eleitoral.
LONGE DA KISS
Políticos, exceto por respeitadas manifestações individuais nas redes sociais (e ainda assim, poucos), ficaram afastados dos atos que marcaram os três anos decorridos da tragédia da boate Kiss. Fizeram bem. Foram prudentes. Não é hora de misturar a dor de muitos com o oportunismo (que é como, provavelmente, seria encarado) de outros.
MOMENTO DE OUVIR
Pré-candidatos a prefeito (e também a vereador, até em maior escala, ainda que menor visibilidade) usam período de relativa folga ouvindo aliados e elaborando planos para o futuro próximo. Entenda-se esse prazo como março, mês que todos consideram vital para determinar as alianças estratégicas visando outubro.
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