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ELEIÇÕES 2022. PSB planeja chapa com PDT, caso PT não apoie pré-candidatura de Beto Albuquerque

PSB está convicto de que Beto é o candidato mais forte na esquerda

O recado foi dado: os socialistas não vão desistir da pré-candidatura de Beto Albuquerque ao governo do Rio Grande do Sul. Foto Divulgação

Por Maiquel Rosauro

O Diretório Estadual do PSB do Rio Grande do Sul reafirmou, na manhã deste sábado (25), a pré-candidatura de Beto Albuquerque ao Palácio Piratini. Os socialistas não abrem mão da cabeça de chapa, ao mesmo tempo em que estão dispostos a se coligar com PT ou PDT.

A reunião ampliada do Diretório ocorreu no Auditório Dante Barone, da Assembleia Legislativa, e contou com a presença de dezenas de socialistas em apoio a Beto. Nas redes sociais, o pré-candidato demonstrou otimismo com o pleito.

“Na reunião, compartilhei com os companheiros a situação das conversas com possíveis aliados e destaquei o que as pesquisas e os roteiros pelo Rio Grande comprovam. A única candidatura da esquerda capaz de ampliar o espaço em um segundo turno é a do PSB e isto significa que só existe um caminho para derrotarmos o bolsonarismo e a falta de palavra aqui no Estado. Para derrotarmos dois projetos parecidos, de privatização e políticas que viram as costas para os que mais precisam”, postou Beto.

O socialista de Passo Fundo também disse que esta será sua última disputa eleitoral. Ele está filiado ao PSB há 36 anos.

À espera do PT, conversando com o PDT
Convicto de que Beto é o nome mais forte da esquerda para chegar ao segundo turno do pleito e conquistar o Palácio Piratini, o PSB pleiteia que o PT desista da pré-candidatura do deputado estadual Edegar Preto a governador e integre a coligação no posto de vice. Em nível nacional, as siglas estão alinhadas com a chapa de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à presidência da República com Geraldo Alckmin (PSDB) de vice.

Caso não haja acerto com os petistas no Estado, o PSB gaúcho pedirá permissão à direção nacional do partido para se coligar com o PDT.

Nesta segunda-feira (27), o PSB Nacional deve definir as candidaturas nos Estados que ainda buscam acordo.

A possibilidade de o partido ter dois palanques no Rio Grande do Sul, para uma possível união com o PDT, não está descartada pela sigla. Ou seja, na corrida à presidência da República, os socialistas estariam envolvidos tanto ao lado de Lula e Alckmin quanto de Ciro Gomes (PDT), que ainda não definiu quem será seu vice.

A data final para o PSB/RS bater o martelo é 23 de julho, quando a legenda realizará sua convenção partidária.

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