Da Redação do jornal eletrônico SUL21
Na manhã desta sexta-feira (10), no Palácio Piratini, representantes das centrais sindicais do Rio Grande do Sul se reuniram com o secretário-chefe da Casa Civil, Artur Lemos. Na pauta esteve o reajuste de 15,58% no salário mínimo regional de 2022, valor reivindicado pelos trabalhadores para repor as perdas inflacionárias de 2021 até janeiro de 2022, e também o que não foi pago em 2020.
Nos últimos três anos, houve apenas um reajuste de 5,53% em dezembro do ano passado. Segundo estudo do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o RS paga atualmente R$ 1.305,56 para a menor faixa salarial, enquanto o valor em Santa Catarina é de R$ 1.416 e no Paraná é de R$ 1.617.
“Não podemos ficar atrás dos estados vizinhos, cuja economia é muito parecida e possuem menores índices de desemprego, o que comprova que o mínimo regional é bom para trabalhadores e empresários”, ressaltou Claudir Nespolo, secretário de Organização e Política Sindical da CUT-RS.
Os dirigentes das centrais CUT, CTB, Intersindical e Federação dos Trabalhadores Assalariados Rurais (Fetar-RS) defenderam, também, o envio de um projeto de lei, em regime de urgência, para a Assembleia Legislativa. Essa medida pode garantir que o governo agilize o processo de votação para até 30 dias. No ano passado, a votação ocorreu somente em dezembro.
De acordo com as centrais, a reivindicação foi entregue, inicialmente, ainda em fevereiro, ao então secretário do Trabalho, Emprego e Renda, Ronaldo Nogueira, e ao secretário de Planejamento, Orçamento e Gestão, Cláudio Gastal.
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Cascata. CUT significa petices. Quem não puder pagar salario maior coloca na rua. Maioria dos sindicalistas tem duas caracteristicas, primeira é estar há anos pendurado no sindicato e a segunda é não saber o que é trabalhar.