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ESTADO. Giuseppe Riesgo, em discurso na AL, presta a sua homenagem aos empreendedores gaúchos

Deputado fez a manifestação no Grande Expediente do parlamento do RS

Deputado santa-mariense fez a sua manifestação no “Grande Expediente” do parlamento gaúcho (Foto Celso Bender/Agência ALRS)

Por Olga Arnt / Da Agência de Notícias da Assembleia Legislativa

O empreendedor gaúcho foi homenageado pelo deputado Giuseppe Riesto (NOVO) no Grande Expediente da sessão plenária desta quarta-feira (13). Na presença de lideranças empresariais do Rio Grande do Sul, o parlamentar elogiou a força de trabalho e o espírito libertário dos gaúchos e criticou visões estatizantes que, em sua opinião, sufocam o empreendedorismo.

Riesgo fez uma retrospectiva histórica do empreendorismo no Rio Grande do Sul, das primeiras ocupações portuguesas, espanholas e jesuíticas, ainda no século XVIII, aos avanços obtidos no último período, passando pelas imigrações alemãs, italianas e judaicas a partir do século XIX. “O caminho não foi fácil. Além de uma série de conflitos bélicos, nossa presente história se apresenta tomada de riscos a quem enxergou nesse solo o potencial para produzir e constituir seus meios de vida”, frisou.

Citando a obra “A Revolta de Atlas”, publicado por Ayn Rand em 10 de outubro de 1957, o parlamentar discorreu sobre o choque entre o sucesso do empreendedorismo privado e o fracasso da estatização populista dos meios de produção na maior parte dos países de ideologia marxista. “ A Revolta de Atlas é a obra que melhor retrata o rasteiro pensamento da esquerda. No livro, os medíocres ameaçam controlar e assumir os empreendimentos que davam certo, sob a alegação de que os empreendedores só visavam o lucro , ao invés do bem da sociedade.

Tal política tem como resultado a gradual perda de competitividade, o estouro das finanças, a eliminação das iniciativas bem-sucedidas e a fuga dos grandes investidores e empresários que, perseguidos, desistem de administrar suas empresas. É um roteiro já conhecido, que nos leva à miséria e à fome”, apontou.

Ele afirmou ainda que o Rio Grande do Sul também esteve na mira de visões estatizantes, que promoveram irresponsabilidade fiscal e monetária, burocracia, altos impostos e, consequentemente, a perda de competitividade. O quadro não se aprofundou, pois os liberais insurgiram-se.

“Levantaram-se contra a irresponsabilidade nas contas públicas que atrasou salários, mas também condenou a nossa educação, saúde e segurança. Levantaram-se e se organizaram para combater a proposta de aumento de impostos no IPVA, ICMS, ITCMD, na cesta básica de alimentos e na cesta básica de medicamentos”, declarou…”

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