CAMPEÃS. A bronca de Luciana e a “tesoura” da RBS, as notas mais lidas da semana. Mas houve bem mais
É raro, mas não é inédito: um artigo (no caso, o de Carlos Costabeber sobre a empresa pública gestora do HUSM) se imiscuiu e está na lista de notas mais lidas da semana, no www.claudemirpereira.com.br – conforme a listagem oferecida pelo Google Analytics, o aferidor da audiência do sítio (e de outros grandes portais de internet). Menos raro é uma nota de comportamento também aparecer na lista, como foi o caso, agora, do casamento coletivo de Livramento – revestido de características bem especiais, como se sabe.
Feitas essas ressalvas estatísticas, não há dúvida: informações politico/eleitorais e sobre a movimentação da mídia, historicamente, ganham destaque entre os leitores. Não foi diferente nos últimos sete dias, em que as manifestações de Ana Amélia Lemos, a bronca de Luciana Genro com um apresentador de TV e a grande reportagem sobre as estratégias do Grupo RBS estiveram entre as mais acessadas, como você pode conferir (e, se quiser, reler) a seguir:
1ª – “ELEIÇÕES. Apresentador de TV, incomodado com Luciana Genro, a compara a Hitler. Pode dar processo”, publicada na madrugada do dia 18, quinta (AQUI)
2ª – “MÍDIA. A tesoura ainda vai cortar muito na RBS. E o diabo é que o jornalismo aparentemente é só detalhe”, publicada na manhã do dia 15, segunda (AQUI)
3ª – “FEITO. Apesar dos intolerantes, o casamento coletivo, inclusive com um casal gay, aconteceu em Livramento”, publicada madrugada do dia 14, domingo (AQUI)
4ª – “EBSERH, um presente para Santa Maria. E poderá vir outro! – por Carlos Costabeber”, publicada na madrugada do dia 15, segunda (AQUI)
5ª – “SE ELEITA. Ana Amélia anuncia extinção de 3 pastas ligadas ao Desenvolvimento. Elas ficarão numa apenas”, publicada na noite do dia 17, quarta (AQUI)
Como diz aquela música: SAIU IGUALZITA AO PAI!!! Louca de atar, criada em berço de ouro, viaja comn idéias socialistas só no papel, cria e raiz no PT, "Laranjona" abrigada num partido de araque, no segundo turno vira PT de carteirinha. Não dá para levar à sério.