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BASTIDORES. Reforma da Câmara, obra inacabada do Legislativo e uma sugestão ao projeto de Danclar

Telhado do Parlamento, que sofre com infiltrações, receberá atenção especial

Servidores do Executivo avaliam as obras que precisam ser feitas no prédio do Legislativo Municipal (Foto Isadora Pilar/Câmara)

Por Maiquel Rosauro

Um engenheiro, uma arquiteta e um assessor de governo do Executivo Municipal iniciaram os trabalhos de avaliação na estrutura do prédio da Câmara de Vereadores de Santa Maria, na manhã desta sexta-feira (26). O telhado é o ponto que demanda mais atenção e será o primeiro a ser consertado, já que possui diversas avarias que provocam infiltrações em dias de chuva.

Outra ação que foi iniciada na sexta foi a medição da calçada em frente à Câmara. O objetivo é ter as medidas necessárias para futura instalação do piso tátil, que servirá para orientar pessoas com deficiência visual ou baixa visão, gerando acessibilidade, autonomia e segurança.

Obra inacabada

A obra de ampliação do prédio da Câmara, paralisada desde 2013, foi tema de uma reunião da Mesa Diretora do Parlamento, na segunda (22). A Justiça nomeou um perito para elaborar um laudo técnico do prédio. O profissional já visitou a obra e ainda manifestará se aceita ou não fazer a perícia. No momento, está aberto o período para as partes (Poder Público e Engeporto – empresa responsável pela obra) apresentarem questões ao Poder Judiciário.

Maria da Penha

O Site publicou, na quinta-feira (25), matéria sobre o avanço da tramitação do projeto de lei do vereador Danclar Rossato (PSB) que tem como objetivo vedar a nomeação para cargos em comissão (CCs) de pessoas que tenham sido condenadas pela Lei Maria Penha (AQUI). Um leitor entrou em contato e fez uma observação interessante: a matéria poderia abranger também os parlamentares.

Em julho do ano passado, a Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados aprovou proposta que determina a perda de cargo, mandato eletivo, função ou emprego público caso a pessoa seja condenada a mais de um ano de prisão por crimes envolvendo violência doméstica e familiar contra mulher, criança, adolescente, idoso ou pessoa com deficiência.

A iniciativa partiu do deputado Kim Kataguiri (UB/SP), na forma de substitutivo ao Projeto de Lei 7396/10, do ex-deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB/PR) (AQUI). A proposta ainda está em tramitação na Casa.

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