
Motivos para entrar em greve existem. O que não há é mobilização. Esta precisa ser construída, conforme o presidente eleito (será empossado nesta terça-feira) da Seção Sindical dos Docentes da UFSM, Adriano Figueiró. Daí porque é possível entender a rejeição ao indicativo votado na assembleia geral convocada pela entidade e realizada na tarde passada, no Campus.
Mas, o que mais foi discutido no encontro? Confira no material produzido pela assessoria de imprensa da Sedufsm. O texto e a foto são de Fritz R. Nunes. Acompanhe:
“Assembleia rejeita indicativo de greve…
… Em assembleia convocada pela Seção Sindical dos Docentes da Ufsm (Sedufsm), na tarde desta segunda, 2 de junho, os professores rejeitaram o indicativo de greve que foi aprovado na reunião do setor das federais do ANDES-SN dos dias 24 e 25 de maio. A decisão de rejeitar o indicativo teve 13 votos favoráveis, havendo ainda duas abstenções e nenhum voto contrário.
Na sequência foi aprovado que sejam feitas reuniões para mobilizar a categoria, que deverão ser organizadas pela nova diretoria e conselho de representantes, que tomam posse nesta terça, 3, às 19h30. Confira nota sobre a posse aqui. A deliberação de Santa Maria será levada para nova reunião do setor das federais do ANDES-SN, que ocorre no sábado, 7 de junho, em Brasília, e que vai avaliar as deliberações que acontecem ao longo desta semana pelo país.
Para o presidente eleito, professor Adriano Figueiró, os motivos para entrar em greve existem, mas neste momento, a mobilização ainda precisa ser construída. Um dos pontos que precisam ser melhor detalhados e informados à categoria, conforme consensualizado na plenária, se refere à desestruturação da carreira. Outro tema que também foi sugerido para ser discutido com os docentes é o do Fundo de Previdência dos Servidores (Funpresp)…”
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