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ECONOMIA. Carlos Costabeber e a necessidade de estar preparado, sempre, para a pior das possibilidades

“…Devemos estar preparados para diferentes cenários, mesmo que as projeções não assinalem para situações de risco.

E esse descaso com o futuro, está levando milhares em empresas a fecharem suas portas, e centenas de milhares de profissionais a perderem o emprego. Uma verdadeira hecatombe econômica, humana e social. Todos agora tem de correr atrás de outras alternativas de vida, que já deveriam ter sido previstas. E de nada adianta “culpar a crise”, pois tudo já levava a crer que os tempos de tranquilidade iriam acabar mais cedo ou mais tarde. Esse é o preço para quem não…”

CLIQUE AQUI  para ler a íntegra do artigo “Não sei (me) planejar!”, de Carlos Costabeber – graduado em Administração e Ciências Contábeis pela UFSM (instituição da qual é professor aposentado), com mestrado pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, com especialização em Qualidade Total no Japão e Estados Unidos. Presidiu a Cacism, a Câmara de Dirigentes Lojistas e a Associação Brasileira de Distribuidores Ford. É diretor da Superauto e do Consórcio Conesul.

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Um Comentário

  1. "E de nada adianta “culpar a crise”, pois tudo já levava a crer que os tempos de tranquilidade iriam acabar mais cedo ou mais tarde."
    Claro que não adianta culpar a crise, tem que culpar o bando de incompetentes que está no governo e enganou a população. Em março de 2015 Dilma afirmou textualmente: "Nem de longe crise é nas dimensões que dizem alguns".
    Os apoiadores também têm sua parcela de culpa porque tentaram vender a idéia que era só "falta de otimismo". Outros ainda quizeram culpar a imprensa, se não houvesse divulgação dos problemas não haveria crise. Algo no estilo Leonardo Boff que em março de 2015 afirmou: "Crise é forjada, mentirosa e induzida pela mídia". Ou ainda: "Mídia cria ódio, forja crise e induz à atmosfera dramática de golpe".
    Tem mais, a crise passa, só que os efeitos dela ainda vão perdurar por muitos anos. Pronatec preparando mão de obra para um mercado que não existe. Ciência Sem Fronteiras vai acabar exportando gente qualificada, muitos irão ficar lá fora.

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