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POLÍTICA. Lula anuncia mais 16 ministros do seu Governo, que será empossado no dia 1º de janeiro

Presidente eleito pretende informar restante dos ministros até terça-feira, 27

O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, anuncia novos ministros que comporão o governo (Foto Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Do jornal eletrônico SUL21 / Com informações da Rede Brasil Atual e da Agência Brasil

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) apresentou, nesta quinta-feira (22), 16 novos nomes de ministros que formarão seu governo a partir de 1º de janeiro de 2023. Lula prepara uma medida provisória para formatar a nova estrutura ministerial que irá compor seu governo. Conforme já havia mencionado, os ministérios terão estrutura semelhante à de sua segunda gestão (2007-2010).

O futuro ministro da Casa Civil, Rui Costa, disse que a nova estrutura de governo terá ajustes que, embora impliquem em ampliação do número de pastas, “não resultem em ampliação de cargos nem alteração no custo e volume de gastos”. O ex-governador da Bahia terá como número 2 da pasta a ex-ministra do Planejamento Miriam Belchior.

Algumas dessas mudanças ocorrem para dar conta de compromissos de campanha, como a criação do ministério dos Povos Originários. Outras são para adequar o ministério de Lula às propostas de trabalho resultantes dos grupos técnicos do Gabinete de Transição.

“Os grupos fizeram um trabalho muito bom durante a transição. Apresentaram propostas, mas algumas têm de ser adequadas para o tamanho que nós temos da estrutura e dos cargos que estão disponíveis. Então, isso foi conversado com o presidente”, declarou a presidenta do PT, Gleisi Hoffman, ao site do Gabinete da Transição.

No final da manhã desta quinta, Lula apresentou os seguintes nomes:

• Ministro das Relações Institucionais – Alexandre Padilha
• Ministro da Secretaria Geral da Presidência da República – Márcio Macedo
• Advogado Geral da União – Jorge Messias
• Controladoria-Geral da União – Vinicius Marques de Carvalho
• Ministra da Saúde – Nísia Trindade
• Ministro da Educação – Camilo Santana
• Ministra da Gestão – Esther Dweck
• Ministro dos Portos e Aeroportos – Márcio França
• Ministra da Ciência e Tecnologia – Luciana Santos
• Ministra das Mulheres – Cida Gonçalves
• Ministro do Desenvolvimento Social – Wellington Dias
• Ministra da Cultura – Margareth Menezes
• Ministro do Trabalho – Luiz Marinho
• Ministra da Igualdade Racial – Anielle Franco
• Ministro dos Direitos Humanos – Silvio Almeida
• Ministro da Indústria e Comércio – Geraldo Alckmin

De acordo com o presidente eleito, os demais integrantes de seu ministério serão anunciados até a próxima terça (27). Ao todo, serão 37 ministérios na gestão do governo eleito.

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Um Comentário

  1. Miriam Belchior não é incoPeTente. Picolé de Xuxu obviamente é um politico para fazer o meio de campo com os setores produttivos. O ‘Bessias’ virou AGU. CGU é um advogado doutor pela UFSM, a principio é nome tecnico. Ministra da saude é uma sociologa que politicamente ocupou cargos na area (tem uma infiltração de vemelhos nas instituições de pesquisa, alas tem até jornalistas e assemielhados), logo deve ter um ‘adjunto’ tecnico. Ministro da educação é um politico agronomo. Ministra da gestão é uma economista (não alguém da administração; nenhuma novidade, na aldeia até advogada ja ocupou cargo semelhante) desenvolvimentista herança do governo Dilma. Portos e aeroportos ficou com um politico (ou seja, com adjunto). Ciencia e Tecnologia ficou com uma engenheira que só deve ter o diploma, é politica profissional e até tem uma improbidade adminstrativa nas costas. Mulheres, Cultura, Igualdade Racial e Direito dos Manos são ministerios para ingles ver. Wellington Dias ficou com o orçamento do Desenvolvimento Social. Marinho ficou com o ministerio dos sindicatos (onde ninguém trabalha). Numa analogia com o futebol, é o Ibis Sport Club com salario de Flamengo.

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