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BRASIL. Líderes do funcionalismo dão banho de sal grosso no Ministério da Fazenda. E pedem aumento

Ideia é abrir diálogo com novo governo e, por reposição, mexer no orçamento

Andes-SN esteve representado em todas as atividades políticas que marcaram esse início de ano em Brasília (Foto Divulgação)

Da Assessoria de Imprensa da Sedufsm / Com informações do Andes-SN e do Fonasefe

O Andes-SN esteve presente junto a demais representantes do Fórum das Entidades Nacionais de Servidores Públicos Federais (Fonasefe) na terça-feira, 2 de janeiro, em uma atividade política simbólica que se propôs a lavar com sal grosso a entrada do Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI). Do Sindicato Nacional estiveram presentes a presidenta, Rivânia Moura; a 1ª vice-presidenta da Regional Pantanal, Adma Cristhina Salles; e o 1º tesoureiro da Regional Leste, Ricardo Roberto Behr.

O ato simbolizou a limpeza da Esplanada “para tirar o espírito do Bolsonaro daqui”, segundo os próprios servidores e servidoras. Ao som da música de Juliano Maderada “Está na hora do Jair, já ir embora, arruma suas malas, dá no pé e vá-se embora”, as e os representantes do Fonasefe esfregaram, com vassouras, o sal grosso no piso da passarela de acesso ao ministério.

Além da lavagem simbólica, as e os dirigentes protocolaram ofício à ministra Esther Dweck (Gestão) e aos ministros Fernando Hadad (Fazenda) e Rui Costa (Casa Civil), reforçando a necessidade de o governo discutir a recomposição salarial da categoria, bem como abrir negociação sobre os demais itens da pauta unificada do funcionalismo federal, como os valores pagos a título de benefícios que estão congelados desde 2012.

Segundo David Lobão, integrante do Fonasefe e diretor do Sinasefe, em reunião, a nova Ministra da Gestão, Esther Dweck, garantiu que abrirá mesa de negociação com as e os servidores para discutir o reajuste salarial e restruturação de carreira. Esther informou também que não tomará nenhuma decisão sem ouvir as e os servidores públicos.

No documento entregue ao governo (e disponível NA ÍNTEGRA ao final desta página), o Fonasefe propõe viabilizar o remanejamento no orçamento 2023 aprovado pelo Congresso Nacional, possibilitando reajuste linear emergencial no mesmo índice da inflação acumulada durante o governo Bolsonaro, em torno de 27%, contra os 6% previstos na Lei Orçamentária Anul (LOA), votada no final de dezembro.

As atividades no MGI são parte das ações programadas pelas entidades que compõem o Fonasefe para a posse do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, iniciadas no dia 30 de dezembro com a montagem do espaço do servidor e da servidora, no Pavilhão do Parque da Cidade.

No dia 31, no mesmo local, ocorreram rodas de conversa sobre a luta contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 32 e as perspectivas para o próximo período. E, no dia 1 de janeiro, as e os representantes das diferentes categorias se reuniram na Torre de TV, próximo à Esplanada dos Ministérios, de onde seguiram em cortejo para acompanhar os eventos de posse do novo presidente. 

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Um Comentário

  1. Documento antropologico, para quem não assistiu o video, servidores publicos ‘metendo a mão na massa’. Os pobres que defendiam eram os ‘pobres bolsos’. Kuakuakuakua! Quem quer dinheiroooooooo?

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