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EDUCAÇÃO. Novo titular do MEC, Camilo Santana promete diálogo com universidades e os institutos

Sedufsm tem visão positiva em relação à reconstrução da democracia no País

Rivânia Moura, presidente do Andes-SN (com a bandeira) e, ao fundo, ministro Camilo Santana (Foto Divulgação/Andes-SN)

Por Fritz R.  Nunes (com informações do Andes-SN) / Da Assessoria de Imprensa da Sedufsm

Na manhã da última segunda, 2 de janeiro, assumiu o novo ministro da Educação, Camilo Santana, ex-governador do estado do Ceará. Em seu discurso inicial, Santana ressaltou que buscará um “diálogo permanente” com universidades e institutos federais, especialmente no que tange à elaboração de um novo Plano Nacional de Educação (PNE), já que o atual, tem vigência até 2024.

Para o presidente da Sedufsm, professor Ascísio dos Reis Pereira, que esteve em Brasília para a posse do presidente Lula, a postura do novo titular do MEC representa um avanço se comparado aos que estiveram à frente da pasta, nos últimos quatro anos. Na visão de Ascísio, o diálogo, a busca do entendimento, é a base de um processo necessário, que é o de “reconstrução da democracia no Brasil”. Esse processo dialógico, frisa ele, é fundamental não apenas no que se tange ao movimento sindical, mas também para as universidades e institutos federais.

Em sua fala de posse, Camilo Santana enfatizou as prioridades que já vinham sendo anunciadas para a pasta, como a expansão do ensino integral, o combate à evasão escolar e a introdução de novas tecnologias nas salas de aula. Na avaliação do dirigente da Sedufsm, Ascísio Pereira, essas ações, elencadas como prioridades, também são necessárias, pois precisam fazer parte de uma política de governo que pense em inclusão social, que leve em conta uma educação inclusiva.

ANDES-SN na posse e as expectativas

Integrantes da diretoria do ANDES-Sindicato Nacional das e dos Docentes estiveram presentes na cerimônia de posse do novo ministro junto com representantes de outras entidades sindicais, de movimentos sociais e estudantis, educadoras e educadores, governadoras e governadores, ministras e ministros e parlamentares.

“Nos últimos quatro anos a Educação foi uma das áreas mais atingidas pelo governo anterior, por diversos motivos. E isso coloca para nós uma expectativa muito grande de reconstrução da educação pública do nosso país, o que requer respeito à autonomia e mais orçamento público, além do compromisso de resgatar a educação pública como um direito do povo brasileiro. Por isso, nós estivemos presentes na solenidade de posse do novo ministro da Educação, Camilo Santana”, explicou Rivânia Moura, presidenta do ANDES-SN.

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Um Comentário

  1. Democracia é o que eles chamam de aumento salarial todo ano. Gente burra, diz o chavão, é mais feliz, tudo é muito simples. Universidades e institutos (as entidades, não os amamentados) têm outros problemas. Ultimo que frequentou as pautas da midia tradicional é o numero de ‘superqualificados’. Gente que não consegue emprego porque tem curriculo ‘bom demais’. Numero que rola por aí é algo como 5 milhões. O velho aviso, ou arrumam a casa, fazem a reforma necessaria, ou a solução vem de fora.

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