Por Fritz R. Nunes (com informações do Andes-SN) / Da Assessoria de Imprensa da Sedufsm
O Sindicato Nacional dos Docentes (ANDES-SN) protocolou na segunda, 2 de janeiro, dia da posse do novo titular do MEC, Camilo Santana, uma solicitação de audiência (confira a carta, na íntegra, no final deste texto) para tratar das pautas da categoria docente. “Em particular, ressaltamos a pauta das intervenções. Nós exigimos que essa vitória da democracia se expresse também nas universidades e institutos federais respeitando os processos internos de escolha de reitores e reitoras. Essa é uma pauta muito cara para nós: a defesa da nossa autonomia em todas as suas dimensões”, destacou a presidenta do Sindicato Nacional, professora Rivânia Moura.
A dirigente elencou ainda outras demandas – já apresentadas à equipe de transição – que serão levadas pelo Sindicato Nacional ao novo ministro, como a necessidade de recomposição do orçamento da Educação Federal e da Ciência e Tecnologia, da construção de uma carreira única do Magistério Federal, o fim da reforma do Ensino Médio e da BNCC e o arquivamento definitivo do Reuni Digital, e de qualquer pauta semelhante que amplie o ensino a distância nas instituições públicas.
Rivânia Moura diz que há uma expectativa de que “esse novo ministro possa ouvir e dialogar sobre as nossas reivindicações”. E acrescenta: “Continuaremos em luta pela nossa pauta que é muito necessária e urgente para a reconstrução da educação pública em nosso país. Camilo Santana traz uma larga experiência, em especial, sobre a educação básica, e esperamos que ele possa dar a atenção que merece a educação superior em nosso país”, frisa.
Conforme a ótica da presidenta do ANDES-SN, “por muitos anos, a nossa história é marcada pela exclusão do acesso do povo brasileiro ao ensino superior. Isso precisa ser mudado e só ocorrerá com valorização, orçamento e investimento público na área da educação pública”, enfatizou Rivânia Moura.
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Reivindicações: democraticamente queremos nossa beirada. E melhores condições de ensino. Mas fechamos pela metade da pauta. Quem quer dinheiroooooooo!