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NOVIDADE. Dentro do Re.Viva Bozano, ‘parklet’ em frente à Eny Infanto estará disponível neste sábado

Na manhã deste sábado, os últimos retoques no parklet que já estará disponível, na segunda quadra, para toda a população de Santa Maria

Por MARILICE DARONCO, Coordenadora de Comunicação e Marketing da Eny Calçados

A partir deste sábado, Santa Maria passa a contar com um parklet, uma nova área de convivência na Rua Doutor Bozano. As obras em frente à Eny Infanto devem ser concluídas nesta tarde.

A iniciativa é uma parceria público-privada, que envolve a prefeitura, a Universidade Federal de Santa Maria, a Universidade Franciscana e a Fundação Eny.

Para construir o parklet, que faz parte do projeto Re.Viva Bozano, a Fundação Eny investiu R$ 35 mil.

A Fundação abraçou a ideia depois de ser procurada por conta do projeto “Santa Calçada. Podemos ir a pé?”, da UFSM, que propõe uma “cidade mais caminhável e sustentável”. O projeto foi coordenado pelos professores Carlos Félix, Denise Saad e Marcelo Ribeiro, com colaboração de Mireille Olmos, Amanda de Andrade, Amanda Mello e Bárbara Chaves. Eles realizaram estudos que apontaram, diante do Plano de Mobilidade Urbana da cidade, uma série de melhoramentos que são necessários para que o pedestre seja o protagonista da mobilidade urbana, como prevê a lei.

O primeiro projeto de parklet surgiu em São Francisco, nos Estados Unidos em 2005. Posteriormente, esse tipo de intervenção urbana se espalhou por vários outros locais. Em São Paulo, a estimativa do Instituto Mobilidade Verde é que onde antes estacionavam 40 carros, cerca de 300 pessoas ocupem os parklets diariamente. No Estado, Esse tipo de estrutura existe em Porto Alegre e Canoas. O de Santa Maria será o primeiro do interior do Rio Grande do Sul, de acordo com Félix.

Geralmente, os parklets são feitos em madeira. No caso do instalado em Santa Maria, a Eny Calçados optou por outro material, a chamada Madeira Plástica ou Madeira Ecológica, que é um produto 100% ecológico, fabricado pela empresa In Brasil, do Paraná.

Esse material é produzido principalmente com resíduos plásticos, que vêm de diferentes processos industriais. Assim, plásticos que acabariam poluindo o meio ambiente são reaproveitados. A empresa fornecedora do material estima que para cada 700 quilos madeira plástica utilizada, uma árvore adulta de grande porte estará sendo preservada e que aproximadamente 200 mil sacolas plásticas deixam de circular no meio ambiente.

O consultor estratégico da Eny Calçados, Guido Isaia Junior, afirma que a empresa sempre busca inovar em seus projetos e que, em 2019, quando completa seu aniversário de 95 anos, criar um espaço de convivência para as pessoas é celebrar a relação tão próxima que a empresa tem com a cidade e quem nela vive.  Por conta disso, assim que foi procurada, a Eny mostrou interesse no projeto. O arquiteto Marcos Benedetti, que já é um grande parceiro da Eny Calçados, foi o escolhido para executar o projeto.

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