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O Estado, a Educação e Burmann – por João Luiz Vargas

Por mais de uma vez, citei nesta coluna livros que estava lendo para falar sobre coisas que eu acredito e pensamentos semelhantes aos meus. Hoje, vou me inspirar na obra “O Impeachment de Olívio Dutra e o Estado Democrático de Direito”, de Paulo do Couto e Silva.

Nas páginas, o autor relembra as belas palavras de Jorge Amado, em “O Cavaleiro da Esperança”, que diz:
‘Aqui nesses campos que se estendem em busca do infinito, correm livres os animais e as lendas. É o pampa, planície sem fim, melancólica e suave; o céu azul, azul de impossíveis comparações, o campo verde de todo os matizes, onde pastam os bois calmos, onde correm nervosos cavalos. Aqui nascem os homens valentes, aquele que queriam um rastro de lenda na sua passagem. É o país do Rio Grande do Sul, dos caudilhos, das revoluções, da coragem sobre todas as coisas’.

Hoje nosso Estado que já foi primeiro em produção primária, primeiro em educação e outros setores da economia, encontra-se em condições péssimas comparadas com outros estados que desenvolveram com programas nas áreas citadas.

Na educação, fomos o segundo estado brasileiro que construiu o maior número de CIEPS, servindo de exemplo para outros estados, atualmente, os prédios encontram-se em situação precárias.

Em 2022, com o Professor, ex-reitor da UFSM, Paulo Burmann, no cargo de Diretor Geral da Secretaria da Educação do Rio Grande do Sul, acredito que teremos a implantação de mais CIEPS e o mais importante, a recuperação dos que já existem.

A bandeira do PDT é a educação, por isso, a presença do partido na atual administração nesta área é importantíssima para recuperarmos o que nos quatro anos anteriores não foi feito.

 (*) João Luiz Vargas, prefeito de São Sepé (ex-deputado, ex-presidente da Assembleia Legislativa e ex-presidente do Tribunal de Contas do Estado), escreve no site às sextas-feiras.

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