Por Márcia Pilar (com foto de Reprodução) / Da Assessoria de Comunicação da Universidade Franciscana
A Clínica de Psicologia, vinculada ao Laboratório de Práticas do curso de Psicologia da Universidade Franciscana (UFN), está com lista aberta para atendimentos psicológicos com preço reduzido em que acadêmicos desenvolvem o aprendizado prático e social e destinado às pessoas que não tenham vínculo com a UFN.
As atividades são supervisionadas pelos docentes do curso e incluem ações de promoção da saúde, prevenção e recuperação funcional, além de que estes serviços também colaboraram para a formação dos acadêmicos ao terem vivências práticas da sua futura profissão ao desenvolverem o contato direto com a população.
De acordo com a professora Caroline Cantarelli Rohde, que coordena a Clínica de Psicologia, neste semestre são mais de 70 acadêmicos que realizam seus estágios com a orientação de 18 docentes que estão envolvidos no Laboratório de Práticas do curso de Psicologia.
“O tempo que o paciente permanece em terapia depende da sua demanda, pois temos pacientes que ficam alguns meses e outros ficam conosco durante um ano”, aponta a professora sobre as consultas que ocorrem de forma semanal.
As consultas são realizadas de modo individual e destinadas a crianças, adolescentes e adultos, como também nas modalidades em grupo de crianças e adolescentes, além terapias de casal e famílias. O valor de atendimento é padrão de R$ 10,00 e, quando necessário, são aplicados testes psicológicos e o valor cobrado será de acordo.
Os horários são pela manhã das 8h às 12h e pela tarde das 14h às 18h. Os agendamentos são feitos conforme disponibilidade de vagas e podem ser realizados via telefone (55) 3025-9077.
Clínica de Psicologia da UFN
Local: Conjunto III – Prédio 17 – Sala 313 – 3º andar
Horários: Manhã (8h às 12h) e tarde (14h às 18h)
Agendamento: (55) 3025-9077
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Hummm…. Diria que (é um chute) existe um certo preconceito o trabalho desta categoria. Que aumenta conforme diminui a renda/grau de instrução. E é bem maior na população masculina. Estou errado?