Turno integral em escolas do RS em locais com maior vulnerabilidade social – por Roberto Fantinel
Investimento em políticas públicas, inclusive criança por mais tempo na escola
O turno integral em escolas do Rio Grande do Sul em locais com maior vulnerabilidade social: uma estratégia para a equidade educacional
A educação é um dos principais pilares para o desenvolvimento social e econômico de um país. No entanto, no Brasil, as desigualdades socioeconômicas e educacionais ainda são bastante acentuadas, principalmente em áreas de maior vulnerabilidade social. Para tentar reduzir essas desigualdades, o Rio Grande do Sul tem investido em políticas públicas que promovem o turno integral em escolas em locais que apresentam essas características.
Nos últimos anos, políticas públicas têm sido implementadas para promover o turno integral nas escolas em locais com maior vulnerabilidade social. Além disso, o governo também tem investido em escolas de tempo integral, que oferecem uma jornada escolar de até nove horas diárias, com atividades complementares, como aulas de inglês e informática, além de reforço escolar e alimentação adequada.
Essas escolas têm como objetivo atender às demandas específicas de locais com maior vulnerabilidade social, buscando melhorar a qualidade da educação e reduzir a desigualdade educacional, melhorando o desempenho educacional dos alunos e reduzindo o abandono as salas de aula, além de promover o desenvolvimento de habilidades socioemocionais.
Escolas que adotaram o turno integral nessas regiões tem apresentado resultados positivos. Segundo a Secretaria de Educação do Estado, as escolas que adotaram o turno integral apresentaram uma redução significativa na evasão escolar, além de uma melhoria no desempenho acadêmico dos estudantes. Além disso, a adoção do turno integral também tem contribuído para o desenvolvimento de habilidades dos estudantes, como a autoconfiança, a disciplina e o trabalho em equipe.
No entanto, para que o turno integral seja efetivo, é necessário investir em infraestrutura adequada, contratação de profissionais capacitados e adequação do currículo escolar às necessidades dos estudantes. Além disso, é importante promover a participação dos pais e da comunidade na gestão escolar, buscando uma maior integração entre a escola e a sociedade.
(*) Roberto Fantinel é deputado estadual licenciado pelo MDB. Oriundo de Dona Francisca, onde foi vereador, é ex-presidente da Juventude do MDB/RS, integrante do Diretório Municipal do MDB/SM e ex-assessor do governo gaúcho, na gestão de José Ivo Sartori. Foi presidente da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa e é o atual secretário estadual de Assistência Social. Ele escreve no site, semanalmente, aos sábados.
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