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Cartão amarelo. Ronaldo Mota e uma reflexão sobre as gravatas do rabino Henry Sobel

“…Interessante observar que as quatro gravatas da Louis Vuitton, Giorgio Armani, Gucci e Giorgio’s  custam US$ 680, portanto, por certo, não foi um bom negócio.

O ponto de interesse sobre casos humanos é se podemos, como na prática o fizemos, julgar moralmente alguém que tem um longa história de serviços prestados a boas causas. Pareceu-me muito desagradável ver como pode, de repente, alguém se ver arrasado, como se aquele ato desmoronasse todos os anteriores.

Claro que, em geral, não foi totalmente justo do ponto de vista de julgamento moral. Não refiro-me à ação da polícia, mas sim aos desdobramentos sociais. Concordo que é difícil evitar, dado que é notícia e tem que ser dada. Mas o caso serve para reflexões e ampliar, se possível, nossos limites e tolerâncias. Isso é o que importa...”

Os parágrafos acima fazem parte do artigo “As gravatas do rabino”, escrito por Ronaldo Mota, colaborador habitual deste site. Mota é professor da UFSM, atualmente ocupando a Secretaria de Ensino Superior, do Ministério da Educação, em Brasília. O texto, na íntegra, foi postado nesta segunda-feira. Basta ir à caixa de “Artigos”, ao lado, para lê-lo. Boa leitura!

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