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PARTIDOS. Sem Fantinel, reunião do MDB pouco debate eleição de 2024 e foca em outras questões

Decisão principal da Executiva: vai papear com a sua bancada de vereadores

Antonio Carlos de Lemos presidiu o encontro dos emedebistas. Eleições, sim, mas outros temas predominaram (Foto Arquivo)

Por Claudemir Pereira / Editor do Site

Sem a presença do deputado e secretário estadual de Assistência Social, Beto Fantinel, que estava em Minas Gerais acompanhando o governador Eduardo Leite, o tema das eleições municipais do próximo ano foi tratado de forma muito incipiente no encontro da Executiva do MDB, na noite de sexta-feira.

Na reunião, coordenada pelo vice-presidente do partido, Antonio Carlos de Lemos – que substituiu o presidente Francisco Harrisson, ausente por razões pessoais -, o tema foi tratado. Mas de forma incipiente, devendo ser retomado nos próximos encontros, que devem ser periódicos e regulares. Aliás, o próximo, e que será do Diretório e não só da Executiva, tem data marcada: 19 deste mês.

Lemos, porém, declarou ao site que conversas iniciais já estão acontecendo com outras agremiações, “independemente de possibilidades de coligação aou não”. Mas a presença de Fantinel é importante e fundamental nesse processo. Deixando claro que o MDB é um partido “de Centro”, os papos acontecem com os que mais se aproximam desse pensamento, afirmou o dirigente, sem citar siglas.

Noves fora a eleição de 2024, o mais importante na reunião da Executiva emedebista, deduziu o editor, foi a decisão dos dirigentes de conversar com a bancada de vereadores. Para que eles coloquem suas posições e também coaduná-las com as ideias do MDB, a ser colocadas em encontros individuais, inicialmente, com cada parlamentar.

A par de questões políticas-eleitorais e da definição de encontro com os edis da sigla, a Executiva do MDB também tratou de situações administrativas que interessam a toda a comunidade e que contam com a manifestação e atuação partidária, especialmente no parlamento.

Aí foram listados pelo menos três temas, entre outros. A saber:

– a área da educação, incluído aí o pagamento do próprio piso salarial “que vem se arrastando há bastante tempo”, e as demais demandas relativas aos interesses dos professores municipais.

– o rombo no Instituto de Previdência (IPASSPSM), e que pode comprometer no futuro o pagamento de aposentadorias e pensões de servidores municipais, e 

–  o furto das estátuas na cidade. Isso, explicou Lemos, preocupa porque na verdade “foi alardeado de forma veemente de que tinha sido feito o cercamento eletrônico da cidade e não é possível que agora não se tenha resultados ainda dessa situação”.

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