Distribuído pela Assessoria de Imprensa da Sedufsm / com informações e imagem do Andes-SN
O Fórum das Entidades Nacionais de Servidores Públicos Federais (Fonasefe), do qual o ANDES-SN faz parte, realizará neste sábado, 16, uma nova plenária para discutir pontos como: organização das lutas da Campanha Salarial Unificada 2024; contrariedade à Proposta de Emenda Constitucional 32 – da reforma Administrativa; reestruturação das carreiras do funcionalismo federal. A atividade acontecerá de forma híbrida – presencialmente em Brasília (DF) e com acesso pela internet para quem não puder se deslocar até a capital federal.
No sábado pela manhã está prevista uma apresentação do Dieese sobre a Lei Orçamentária Anual (LOA), seguida de debate e espaço para perguntas e esclarecimentos sobre a Lei. Na sequência, será discutido o calendário de lutas do Fonasefe. A Plenária começa às 9h e encerra por volta das 13h. Acesse aqui o link para participação remota.
“A expectativa é fortalecermos uma agenda de luta com mobilizações em Brasília e nos locais de trabalho em todo o país. A presença das nossas seções nessa atividade é de suma importância. Tanto presencialmente, como de modo virtual, já que a Plenária será híbrida, temos a oportunidade de ampliar a compreensão dos desafios dessa conjuntura e de afinar as ações necessárias para que tenhamos vitórias concretas na defesa do serviço público em nosso país”, afirma Mario Mariano, 1º vice-presidente da Regional Leste e coordenador do Setor das Instituições Federais de Ensino do ANDES-SN.
O diretor do Sindicato Nacional ressalta ainda que a situação tanto dos servidores e servidoras federais quanto do serviço público em geral é complexa, pois até o momento não houve qualquer avanço efetivo na Mesa Nacional de Negociação Permanente (MNNP). Na última reunião da Mesa, em 29 de agosto, o governo federal sinalizou que há somente cerca de R$ 1,5 bilhão reservado no orçamento do próximo ano para o funcionalismo federal. Se o montante for utilizado apenas para reajuste salarial, representa um percentual menor que 1%…”
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Seservidores públicos estão preocupados não só com o bolso, por conta da PEC pode ser que no futuro os seservidores correm o risco de ter que trabalhar!