
Você achou a expressão utilizada no texto (com a licença “poética” em torno da homonímia) forte demais? Catastrofista? É. Pode ser. Talvez seja. Mas, enfim, foi a dedução do editor a partir das observações feitas pelo professor de Economia da UFSM, Ricardo Rondinel, em entrevista ao sítio da Seção Sindical dos Docentes da UFSM, entidade da qual já foi presidente.
A avaliação do acadêmico, acerca dos momentos atuais e futuros da economia mundial, e sua repercussão sobre o Brasil, pode ser lida a seguir, em material assinado pelo jornalista Fritz R. Nunes e pelo estagiário de jornalismo Mathias Rodrigues, da assessoria de imprensa da Sedufsm – de cujo arquivo é a foto. Acompanhe e tire tua própria conclusão:
“Professor da UFSM prevê “anos de recessão”
Uma gigantesca crise econômica assola o mundo desde o ano de 2008, e sua ameaça de chegar forte ao Brasil parece cada vez mais perto. Além de econômica, a crise também tem imbricações sociais e ambientais. É uma crise do sistema. Caíram ditaduras no norte da África e no Oriente Médio. Países da Europa Ocidental veem enormes manifestações, tidas há pouco tempo como coisas de um passado remoto. Ruas do centro nervoso do capitalismo financeiro são ocupadas em plena Nova Iorque. Há tempos o mundo não ficava tão em polvorosa como nos dias de hoje.
Para entender melhor a situação, conversamos com o professor Ricardo Rondinel, do departamento de ciências econômicas da UFSM e ex-presidente da SEDUFSM. Para Rondinel a crise não é só financeira, é uma crise decorrente das contradições do sistema capitalista. O professor também acredita que diversos países viverão alguns anos de recessão, por conta da diminuição do estado durante a era neoliberal de privatização. Confira abaixo um pouco da opinião de Ricardo Rondinel sobre a crise econômica.
A origem da crise européia
A mídia nos mostra que há uma crise nos PIIGS (sigla em inglês para Portugal, Itália, Irlanda, Grécia e Espanha). Na verdade, vivemos uma continuação da crise de 2008, uma crise financeira. Os motivos dessa crise são as contradições do capitalismo. Com a globalização, a formação da União Européia e o lançamento do Euro, os países da Europa funcionam agora com um país só…”
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