DO FEICEBUQUI. Opinião no enunciado e o bate-boca dos comentaristas. Ah, e defesa para o “quase” feriado

O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses dois textos, que foram postados na rede social nas últimas horas. Confira:

POR DERRADEIRO!

1) Não me meto em comentários feitos nas minhas postagens. Cada um é responsável por eles. Quando agressivos, ofensivos, caluniosos ou quetais, bem, podem ser respondidos pelos agredidos, ofendidos, caluniados ou quetais. E, lembre-se: todos podem ser identificados, inclusive os feiques (sim, as autoridades têm meios para isso). Portanto…

2) Minha opinião (quando não é mera informação) está sempre no enunciado. Portanto, é mais uma razão para não me envolver nas discussões. Afinal, o que eu pretendia dizer, já disse. Logo, não adianta querer provocar-me. Não respondo. Ponto.

3) Quando eu entender insuportável a ofensa ou agressão feita a mim, deixo de seguir. Ou, no limite, bloqueio. O que é bastante raro, devo reconhecer. Mas acontece.

4) Deixa ver… Que mais? Nada. Então, tá dito. Ponto!

UM QUASE FERIADO

Na manhã desta segunda ouvi um radialista famoso dizer, quando dava conta do “ponto facultativo”, de que os que estão de folga hoje não devem se envergonhar. Afinal, conquistaram esse direito.

Ainda que, como empresário (sim, pequenininho, mas sou e não nego) de comunicação (desse jeito meu, mas é meu, afinal), deteste feriados em geral, porque reduzem a audiência a quase um traço, não posso deixar de considerar que o colega famoso tem razão.

Sim, quando você passa num concurso (sempre pra lá de disputado) sabe que terá essa vantagem, vez em quando. Bueno, então a desfrute. Sem ironia.

Quanto a mim, bem, estou na lida. Também feliz. Sem culpas. Sem contestações. Sem queixas. Amém!