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Emergência climática – nossa contribuição – por João Luiz Vargas

Quando assumi a gestão do município de São Sepé, em janeiro de 2021, trabalhei junto com um grupo no planejamento da realidade financeira e necessidades da comunidade. Agora, entramos no último ano de administração com várias etapas planejadas e concluídas.

Com a inovação na administração tradicional e estudando a situação climática mundial, um dos primeiros atos em busca da preservação ambiental, foi a assinatura do Decreto de Emergência Climática, dia 5 de junho de 2021, sendo São Sepé a 2º cidade do país e 1º do Rio Grande do Sul com esse feito.

Após o ato, foi preciso assumir o compromisso de contribuir para que o mundo limite urgentemente o aquecimento global. Por isso, associamos ao ICLEI – rede global comprometida com o desenvolvimento urbano sustentável, assinamos o Pacto dos Prefeitos pelo Clima e a Energia, com o comprometimento de zerar as emissões até 2050, criamos programas como o IPTU Verde, instalamos energia solar no Ginásio Municipal e participamos do Programa de Transição Energética. Pensando no futuro, também buscamos recursos para a realização de inventário de emissões de gases do efeito estufa.

Pesquisa realizada pela CNM identificou que 60% dos municípios já foram afetados de alguma forma por eventos extremos climáticos. Uma ferramenta importante para mudarmos essa realidade é a educação ambiental. Ela objetiva a compreensão dos conceitos relacionados com o meio ambiente, sustentabilidade, preservação e conservação. Sendo assim, ela busca a formação de cidadãos conscientes e críticos, fortalecendo práticas cidadãs.

(*) João Luiz Vargas, prefeito de São Sepé (ex-deputado, ex-presidente da Assembleia Legislativa e ex-presidente do Tribunal de Contas do Estado), escreve habitualmente no site às sextas-feiras.

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