LUNETA ELETRÔNICA. Internet e a retratação, Admar e canudos biodegradáveis, a eleição no DCE da UFSM
Por MAIQUEL ROSAURO, da Equipe do Site
* Em tempos de debates acalorados sobre política nas redes sociais, vale a dica: fique atento ao que você posta e tente não ofender ninguém.
* O vereador Daniel Diniz (PT) foi alvo de comentários difamatórios, em março deste ano, e processou o usuário do Facebook que o ofendeu.
* Confira como esta história terminou na postagem abaixo:
* Na sessão dessa terça (4), na Câmara, foi aprovado em primeira discussão, o Projeto de Lei 8731/2018 (AQUI), do vereador Admar Pozzobom (PSDB).
* A iniciativa estabelece que bares, lanchonetes, restaurantes, hotéis e estabelecimentos afins deverão fornecer a seus clientes apenas canudos de papel biodegradável e hermeticamente embalados com material semelhante.
* Na quinta (6), o projeto de Admar entrará em segunda discussão e votação.
* Apenas uma chapa formalizou sua inscrição para concorrer à eleição do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da UFSM.
* A campanha eleitoral inicia nesta quarta (5) e segue até o dia 17 de setembro. A votação irá ocorrer no dia seguinte.
* Abaixo, confira a nominata da Chapa Primavera, a única inscrita para o pleito:
Se o pobre contribuinte manifestar o quanto está de saco cheio de tanta conversa fiada e improdutividade, dá rolo?
O Ilmo Vereador Diniz escreveu no link apresentado:
“Cabe aqui destacar o corrido e faço um lembrete a quem, por meio de postagens no Facebook, e outros meios virtuais, acusar, alguém sem provas, principalmente autoridades públicas, civis ou religiosas, com o objetivo de arranhar a imagem e a honra destas, deverá, por consequência, responder por seus atos junto a Justiça, em específico, nas esferas Criminal e Cível.”
Humildemente e sem querer provocar ou constranger: por que o PRINCIPALMENTE autoridades públicas, civis ou religiosas?
Por favor não veja como uma acusação, apenas uma mera e simples pergunta.
Sou cidadão comum, sem qualquer autoridade e gostaria de ser tratado igual que autoridades, sem “principalmentes” que parecem criar uma diferença. Estou errado?