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CULTURA. 17º ‘Santa Maria Vídeo e Cinema’ será lançado dia 21, com exibição de longa-metragem

“Ainda somos os mesmos”, de Paulo Nascimento, será apresentado na UFSM

Paulo Nascimento (E) dirige uma cena do “Ainda somos os mesmos”, que será visto no dia 21, em Santa Maria (Foto Divulgação)

Por Rodrigo Ricordi / Da Assessoria de Imprensa do evento

No dia 21 de março será lançada a 17ª edição do festival Santa Maria Vídeo e Cinema (SMVC) em “grande estilo”, com uma sessão especial e gratuita do longa-metragem “Ainda somos os mesmos”, do cineasta Paulo Nascimento.

O filme será exibido no Centro de Convenções da UFSM, às 19h, com entrada franca. Após a sessão, haverá um debate com a participação do diretor Paulo Nascimento, da produtora executiva Marilaine Castro da Costa (que também é responsável pela acessibilidade do longa) e de integrantes do elenco. A exibição tem parceria com o Cineclube da Boca, que opera na UFSM.

A exibição será com acessibilidade completa, incluindo audiodescrição e libras.

A exibição especial do longa-metragem C tem copromoção de Sindicato dos Professores Municipais de Santa Maria (Sinprosm), Universidade Federal de Santa Maria e Cineclube da Boca, com organização de Santa Maria Vídeo e Cinema, Filmes de Junho, IdeiaAção e Padrinho Conteúdo e Assessoria

SMVC 16½ – Cinema e Democracia

Projeto financiado com recursos do Edital 003/2023 – APOIO A SALAS DE CINEMA, FORMAÇÃO E DIFUSÃO AUDIOVISUAL, da Secretaria de Cultura de Santa Maria – Prefeitura de Santa Maria. Lei Paulo Gustavo (Lei Complementar n.º 195/2022).

Acompanhe o SMVC:

@smvcfestival

@smvc_cinema_e_democracia

Sobre o filme:

“Ainda somos os mesmos”, do cineasta Paulo Nascimento, conta com grande elenco (Edson Celulari, Lucas Zaffari, Carol Castro, Nicola Siri, Néstor Guzzini, Gabrielle Fleck, Pedro García) e mergulha na realidade catastrófica de 1973, quando o Chile sofre um golpe de Estado e vê ceifada sua própria democracia.

O General Augusto Pinochet assume o comando do país em regime de ditadura e, na convulsão social da época, 40 mil militantes políticos e imigrantes são presos e torturados no Estádio Nacional de Santiago.

A obra é baseada no testemunho de João Carlos Bona Garcia, amigo do diretor, que sobreviveu ao confinamento na Embaixada Argentina no Chile, em 1973. A produção é da Accorde Filmes e a distribuição da Paris Filmes.

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