LUNETA ELETRÔNICA. Prefeitos gaúchos debatem a reconstrução do RS, o recesso na ALRS, Castramóvel
Atenção à coqueluche, estudo da Embrapa sobre morte de abelhas no Estado
Por Paulo André Dutra
* Começou nesta terça-feira (16), e vai até quarta-feira, o 42º Congresso de Municípios do Rio Grande do Sul, organizado pela Famurs.
* Como não poderia deixar de ser, a pauta principal é a reconstrução do Estado.
* “Esse momento que vivemos não é de achar culpados, mas a partir de agora temos o dever e a responsabilidade de nos adaptarmos e ajustarmos nossas cidades a esta nova realidade que pode ser vivida amanhã, daqui dois meses, um ano ou mais. União, Estados, municípios e sociedade têm que atuar em conjunto, unidos e comprometidos pelo êxito das ações”.
* A mensagem conciliadora é do presidente da entidade e prefeito de Barra do Rio Azul, Marcelo Arruda.
* De 17 a 31 de julho a Assembleia Legislativa estará em recesso parlamentar. No período não há atividades nas comissões parlamentares nem no plenário, mas os setores administrativos e gabinetes parlamentares seguem funcionando.
* Durante o recesso, uma comissão representativa responde pelo Parlamento gaúcho.
* Com o aumento dos casos de coqueluche no Brasil e no mundo, a Secretaria Estadual de Saúde reforça a orientação para a prevenção e vacinação
* No Brasil, alguns estados têm demostrado aumento significativo dos casos, como no Rio de Janeiro (aumento de mais de 300% até julho em comparação com 2023) e na cidade de São Paulo (165 casos em 2024 contra 14 do ano anterior no período).
* Até 6 de julho, foram confirmados 14 casos no Rio Grande do Sul e oito ainda permanecem em investigação. No mesmo período, em 2023, foram confirmados 11 casos da doença.
* O imunizante faz parte do calendário vacinal de rotina das crianças, com três doses da vacina pentavalente (com dois, quatro e seis meses de idade) e dois reforços, aos 15 meses e aos quatro anos, com a tríplice bacteriana, que pode ser aplicada até sete anos.
* Sexta-feira (16) tem mutirão de cadastros para o Castramóvel no Campestre do Menino Deus. O serviço é gratuito para cães de, no máximo, 30 quilos.
* Das 14h às 16h30min, uma equipe estará em frente à EMEF Hylda Vasconcellos. O atendimento será por ordem de chegada para animais cujos proprietários estejam inscritos no CadÚnico. Em caso de chuva, a atividade será adiada.
* Quase 19 mil colmeias de abelhas (4% das existentes no Rio Grande do Sul) foram perdidas com as enchentes, aponta a Embrapa Meio Ambiente no Projeto Observatório de Abelhas do Brasil com Foco no Rio Grande do Sul.
* Na região central, os municípios mais afetados, divididos em faixas de perdas, são Santiago, Jaguari, Caçapava do Sul e Agudo (entre 101 e 500 colmeias); Santa Maria, São Vicente do Sul e Restinga Sêca (de 51 a 100); Cacequi e Júlio de Castilhos (até 50).
* Os dados resultam de expedição realizada entre 24 e 29 de junho que mapeou a perda de abelhas em apiários e meliponários (abelhas sem ferrão).
Um dos problemas do RS, muito debate de burocratas e pouco trabalho util.