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Não custa lembrar. Só o que se modifica é a pauta, no Congresso. Votar que é bom, nada

Confira a seguir a nota que publiquei na madrugada de 7 de agosto de 2007, uma terça-feira:

“Será?! Enfim, recomeça a atividade no Congresso. E o que não falta é votação para fazer

Não que você já não soubesse. Aqui mesmo se escreveu a respeito. Embora o recesso de inverno, no Congresso Nacional, se esgotasse em 31 de julho, a prática brasiliense indicava que atividade, meeeesmo, no parlamento, só na semana seguinte. No caso, esta.

 

É por isso que apenas agora se discute a possibilidade de votar alguma coisa, tanto no Senado quanto na Câmara dos Deputados. Nesta, ai, ai, ai, há quem fale em reforma política. Ainda. Financiamento público para as campanhas majoritárias, fim das coligações nos pleitos proporcionais e fidelidade partidária. É no que acabaria a discussão iniciada em maio.  Sobre esse tema, aliás, escreverei nota específica, que você lerá mais adiante.

 

No Senado, há a questão do Supersimples e do Fundo de Participação dos Municípios – é, você já esqueceu daquele R$ milhão adicional que a prefeitura de Santa Maria calculou ser o resultado de 1% a mais no FPM? Não te preocupa, os senadores também. Tanto que, votado o projeto básico, faltam os “destaques” – e o quando o troco começará a ser liberado…”

Para ler a nota na íntegra, clique aqui.

 

PASSADO EXATAMENTE UM ANO, Brasília deve ser mesmo um tédio – lá estive uma única vez, e faz dez anos. Do ponto de vista do parlamento, então, deve ser um horror. Afinal, de lá para cá só o que mudou mesmo foi a pauta de assuntos a serem decididos por deputados e senadores. Mas quem diz que se vota alguma coisa? Se ano passado, sem eleição, foi complicado, imagina agora, perto da escolha de prefeitos e vereadores. Melhor não esquentar a cabeça. E esperar a próxima chance de trocar – ela vem em 2010.

 

 

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