Por Juliano Rodrigues / Secom
Sob o lema “Democracia e Independência”, o desfile de 7 de Setembro deste ano, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, contou com uma homenagem ao Rio Grande do Sul pelo processo de apoio à reconstrução do Estado após a enchente de maio. O governador Eduardo Leite e o marido, Thalis Bolzan, acompanharam a celebração do Dia da Independência, que teve a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, entre outras autoridades.
Estudantes de escolas públicas do Distrito Federal desfilaram em vestes tradicionais gaúchas para homenagear o Estado, os profissionais e os voluntários que trabalharam nos resgates e reconstrução do Estado. Viaturas e servidores das forças de segurança do RS também passaram pela Esplanada durante o evento.
“Além de ser uma homenagem ao Rio Grande do Sul, é uma homenagem também à própria população brasileira pela sua solidariedade, pelos melhores valores que podem unir o nosso povo e que são exaltados neste 7 de Setembro. Tudo isso acabou sendo traduzido ao longo desses últimos meses na forma do apoio ao Rio Grande do Sul. A homenagem nos sensibilizou muito, nos deixou bastante emocionados e, sem dúvida nenhuma, é uma deferência justa a todos aqueles que se mobilizaram”, afirmou Leite.
Além da homenagem ao Rio Grande do Sul, o desfile abordou a retomada das campanhas de vacinação infantil em todo o país. O evento também contou com a tradicional atuação da Esquadrilha da Fumaça e apresentação da Pirâmide Humana do Batalhão de Polícia do Exército.
Finalmente um Presidente com “P” maiúsculo no palanque do 7 de Setembro. Aleluia.
o Branco chega a ser ridículo com seus comentários. Se acha que estamos caminhando para uma Venezuela, o que estaria acontecendo se tivessem conduzido o Coiso para mais um mandato?
Narrativa no exterior, ao menos uma delas, é ‘Rato Rouco aparelhou/cooptou a Corte Suprema e esta implantando a censura no Brasil e caminha para uma Venezuela’. Dai os ministros se amontoam num palanque oficial para tirar foto juntos. Com o X banido e o alinhamento com Irã, Russia e China não tem Kamala que ajude.