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UFSM. Em exposição, os “metais do LASCA”. E o que faz este laboratório de Arqueologia da Universidade?

Um convite para conhecer alguns fragmentos da história. E o que há para ver!

Por Fritz R. Nunes (com imagem de Divulgação) / Da Assesssoria de Imprensa da Sedufsm

Que tal conhecer um acervo que resulta de diversas atividades de escavação e coleta arqueológica ao longo de 40 anos de existência de projetos de Arqueologia da UFSM? Essa é a proposta da exposição “Os metais do Lasca”, que aberta na segunda-feira, 16 de setembro.

O material está exposto na própria sede do Laboratório de Arqueologia, Sociedades e Culturas das Américas (LASCA), localizada na Avenida Floriano Peixoto, nº 1184 (na antiga casa da Assistência Judiciária), no centro de Santa Maria. A entrada para visitação é gratuita.

Conforme o professor André Luis Ramos Soares, do departamento de História da UFSM e também coordenador do Lasca, os sítios arqueológicos são vestígios do passado, em qualquer tempo, no qual a abordagem de investigação é o estudo da cultura material e das alterações que as sociedades fazem sobre a paisagem e o território.

O pesquisador explica que não existe um limite temporal para um objeto ser arqueológico, por isso existem especialidades como arqueologia urbana, industrial, ou dos regimes de exceção. No caso da exposição, os sítios arqueológicos são provenientes das cidades de São Martinho da Serra, de Alegrete e de Quaraí, detalha André Soares.

A proposta desta exposição, além de apresentar os objetos arqueológicos, é tentar contextualizar seus usos, origens, usos e funções, além de problematizar o tipo humano que habitava o território no passado recente. “Nosso objetivo é apontar o diálogo entre a sociedade que produziu os objetos e sua materialidade”, frisa o coordenador do Lasca.

Visitas ao Lasca e ao Museu Gama D’Eça

André Soares também aproveita para ressaltar que tanto o Lasca quanto o Museu Gama D’Eça estão oferecendo atividades sobre agendamento, com oficinas lúdicas sobre arqueologia e pré-história do Estado. Esse agendamento pode ser feito na página tanto do Laboratório quanto do Museu no Instagram. Lá, a pessoa interessada pode marcar para participar de uma escavação arqueológica simulada, uma oficina de arco e flecha ou ainda uma atividade de Arte Rupestre. As oficinas são voltadas para pessoas com idades a partir dos 7 anos.

PARA LER NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI.

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